No artigo de hoje exploraremos Vítor Serrão, tema que tem gerado grande interesse e polêmica nos últimos tempos. Desde o seu surgimento, Vítor Serrão tem sido objeto de debate e discussão em diversas áreas, gerando opiniões conflitantes e levantando questões sobre o seu verdadeiro impacto. Ao longo do artigo iremos analisar diferentes aspectos relacionados com Vítor Serrão, desde a sua origem e evolução até à sua influência na sociedade actual. Sem dúvida, Vítor Serrão é um tema relevante que merece ser abordado com atenção para compreender o seu alcance e impacto no mundo atual.
Vítor Serrão | |
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Nascimento | 28 de dezembro de 1952 (72 anos) Toulouse |
Prémios | Prémio Nacional José de Figueiredo |
Género literário | romance, conto |
Vitor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão ComSE (Toulouse, 28 de dezembro de 1952) é um professor, conferencista e historiador de arte português.
Filho de Joaquim Veríssimo Serrão, é doutor em história da arte pela Universidade de Coimbra, é catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde dirige o Instituto de História da Arte e a revista do Instituto, Artis. Desenvolveu muitos projetos em história da arte, conservação e restauro, organizou exposições, congressos e seminários, e tem vasta bibliografia publicada, especialmente sobre o maneirismo e o barroco português.[1]
É membro da Academia Portuguesa da História, da Academia das Ciências de Lisboa, e da Academia Nacional de Belas-Artes.[1] É membro da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais e do Conselho Redatorial do Archivo Español de Arte.[2]
Recebeu o Prémio Nacional José de Figueiredo da Academia Nacional de Belas-Artes pelo livro O Maneirismo e o Estatuto Social dos Pintores Portugueses, o Prémio APOM pelo melhor catálogo de 1995, com a publicação A Pintura Maneirista em Portugal – arte no tempo de Camões, e o Prémio Nacional Gulbenkian de História de Arte pela obra Josefa de Óbidos e o tempo barroco.[2]
Foi feito Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada a 6 de junho de 2008.[3]