Vampirismo (literatura) é um tema que tem gerado grande interesse na sociedade atual. Desde as suas origens até hoje, tem sido objeto de estudo, debate e análise em diversas áreas. A sua importância reside no seu impacto na vida quotidiana das pessoas, bem como na sua relevância nos campos académico, científico, social, cultural, entre outros. Este artigo busca abordar de forma abrangente e detalhada diversos aspectos relacionados a Vampirismo (literatura), oferecendo uma visão global e atualizada deste tema. Serão exploradas as suas origens, a sua evolução ao longo do tempo, as suas implicações na sociedade atual e possíveis perspetivas futuras.
O vampirismo, na literatura moderna, estende-se sobre o espectro de obras literárias ficcionais produzidas a partir da concepção da existência de vampiros. O estudo de culturas totalmente distintas aponta para a existência de mitos vampirescos até mesmo no período pré-histórico e o faz surgir na literatura no início do século XIX. O vampirismo tornou-se, então, um dos símbolos do movimento gótico, tanto na literatura, quanto em outros aspectos culturais.[1][2]
A ficção gótica, geralmente equivalente ao vampirismo, teve como introdução na literatura publicações como The Vampyre, de Polidori e, também, Carmilla. Posteriormente o vampirismo tornou-se uma franquia cultural, com a publicação de séries literárias como The Vampire Chronicles, nos anos 1970 e romances adolescentes como Twilight, em 2006.[3]