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Venceslau Pereira Escobar | |
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Deputado Federal pelo Rio Grande do Sul | |
Período | 1906 até 1908 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 8 de dezembro de 1857 São Borja, Rio Grande do Sul |
Morte | 14 de abril de 1938 Rio de Janeiro, Distrito Federal |
Partido | Partido Federalista |
Profissão | Advogado |
Venceslau Pereira Escobar (São Borja, 8 de dezembro de 1857 – Rio de Janeiro, 14 de abril de 1938) foi um advogado, escritor, jornalista e político brasileiro.
Formado pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1880. Especialista em Direito Constitucional, atuou como advogado, promotor público e juiz municipal.
Como político, foi deputado provincial, em 1881, pelo Partido Liberal. Antes da queda da monarquia, já havia aderido ao PRR.[1]
Foi chefe de polícia do Rio Grande do Sul de 9 de junho de 1892 a 16 de junho de 1892.[2]
Cedo dissentiu de Júlio de Castilhos, alinhando-se com a dissidência de Barros Cassal, participou da fundação do Partido Federalista.[1] Adversário do positivismo de Júlio de Castilhos, no Rio Grande do Sul, foi um verdadeiro advogado da causa federalista. Foi deputado federal (1906-1908), quando propôs um projeto de lei que retirasse o lema Ordem e Progresso da Bandeira do Brasil[3] que tinha a seguinte redação:
Só retornou à Câmara Federal na legislatura de 1926 a 1928, porém sempre esteve na linha de frente da oposição ao castilhismo/borgismo, escrevendo livros de forte repercussão como Apontamentos para a História da Revolução Rio-Grandense de 1893 e Trinta anos de ditadura rio-grandense[1].
Foi também jornalista, tendo dirigido a revista A Lei (Porto Alegre, 1892).
Foi autor de diversas obras políticas, entre elas: