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O Vinho Mariani (em francês: Vin Mariani) era uma bebida que continha vinho de Bordeaux e extratos de folha de coca. Foi criada em 1863 por Angelo Mariani, que a promovia atribuindo-lhe uma grande quantidade de propriedades terapêuticas. A bebida gozou de grande popularidade entre artistas e intelectuais europeus da época. Alguns afirmam que os papas Pio IX e Leão XIII foram especialmente entusiastas do tônico. Inspirou a Coca-Cola, inicialmente uma mistura semelhante.[1]
O vinho tem sido reproduzido por VinMariani.fr.
A mistura de álcool etílico e cocaína contida no Vinho Mariani provoca tanto efeitos estimulantes como depressores no sistema nervoso central, com maior toxicidade devido à formação hepática do metabólito cocaetileno, bem como maior potencial de causar sobredose.[2]
Ainda no século XIX, mais precisamente no ano de 1863, um químico da Córsega, Ângelo Mariani, inventou uma mistura de folhas de coca com vinho, denominando-a de "Vin Mariani". Essa bebida foi experimentada e apreciada por pessoas famosas, como Thomas Edson, H. G. Wells, Jules Verne e o Papa Leo XVIII, que premiou o químico com uma medalha de ouro. Em média, um litro de vinho continha entre 150 mg e não mais que 300 mg de cocaína. Assim, dois copos de vinho Mariani continham menos de 50 mg de cocaína, quantidade insuficiente para causar qualquer efeito nocivo em humanos.