No artigo de hoje, vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Visfatina. Das suas origens ao seu impacto na sociedade atual, exploraremos todas as facetas deste relevante tema. Visfatina é objeto de debate e estudo há muito tempo, e neste artigo tentaremos esclarecer sua importância e influência em diferentes áreas. Dos seus aspectos mais desconhecidos às suas aplicações práticas, Visfatina é sem dúvida um tema que não deixa ninguém indiferente. Então prepare-se para mergulhar em uma análise profunda e enriquecedora de Visfatina.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Maio de 2022) |
Visfatina é uma proteína com 491 aminoácidos e 52 KDa que é produzida primariamente pelo tecido adiposo visceral (TAV) e secundariamente fígado, músculo esquelético, linfócitos e medula óssea.
É idêntica ao fator de estimulação de colônias de células pré-B, uma citoquina que se encontra aumentada no lavado bronco-alveolar de modelos animais de lesão pulmonar aguda e nos neutrófilos de doentes sépticos.
A visfatina tem uma ação insulino-mimética in vitro e in vivo, através da ligação e ativação ao receptor da insulina. Portanto, possui uma função endócrina semelhante a da insulina: fixa e ativa receptor de insulina (mas seus níveis no sangue são só 3-10% da insulina).
A visfatina é uma adipocina com propriedades insulinomiméticas com atuação tanto sistêmica quanto local, podendo representar mais um elo da corrente que liga adiposidade intra-abdominal à síndrome metabólica. Sua função autócrina/parácrina potencial é a adipogênese.
Com o aumento da incidência de síndrome metabólica, especialmente da diabetes tipo 2 em indivíduos jovens, o esclarecimento do papel da visfatina se tornou importante para melhor entendimento destas patologias. O acúmulo de gordura viceral está associado com várias desordens da síndrome metabólica, incluindo intolerância a glicose, resposta inflamatória crônica, hipertensão e doença coronária. Enquanto o tecido adiposo é responsável pela expressão e secreção de várias adipocinas, a visfatina (também conhecida como pre-B cell enhancing factor – PBEF – e nicotinamide phosphoribosyltransferase - NAMPT) demonstra sua expressão em gordura viceral. Estudos têm indicado que a expressão de visfatina está aumentada na gordura viceral de indivíduos obesos.