No artigo de hoje exploraremos Wade Cunningham, um tema que tem gerado interesse e debate ao longo do tempo. Wade Cunningham é um elemento fundamental na vida de muitas pessoas e seu impacto se estende a diversos aspectos, desde o cotidiano até o campo profissional. Ao longo deste artigo, examinaremos em profundidade as diferentes facetas de Wade Cunningham, desde suas origens até sua relevância hoje. Além disso, examinaremos as opiniões de especialistas na área e apresentaremos exemplos concretos que ilustrarão a importância de Wade Cunningham na sociedade contemporânea. Prepare-se para mergulhar em uma viagem fascinante pelo mundo de Wade Cunningham!
Wade Cunningham | |
---|---|
Informações pessoais | |
Nome completo | Wade Grant Cunningham |
Nacionalidade | ![]() |
Nascimento | 19 de agosto de 1984 (40 anos) Auckland, Nova Zelândia |
Registros na IndyCar Series | |
Temporadas | 2011 |
Equipes | (Sam Schmidt) |
Corridas | 5 |
Títulos | 0 (28º em 2011) |
Pontos | 65 |
Primeira corrida | GP do Texas 1, 2011 |
Última corrida | GP de Fontana, 2011 |
Wade Cunningham (Auckland, 19 de agosto de 1984) é um automobilista neozelandês.[1]
Cunningham iniciou a carreira disputando o Campeonato Mundial de Kart, em 2003. Após tornar-se campeão mundial da modalidade neste ano, foi contratado para disputar a Fórmula Ford (divisão Zetec USA) em 2004, terminando a temporada em quinto lugar.
No ano seguinte, estreou na Indy Lights pela equipe Brian Stewart Racing, conquistando o título logo em sua primeira temporada na categoria. Terminaria as duas temporadas seguintes em terceiro lugar, com 379 e 423 pontos, respectivamente.
A temporada de 2008 foi irregular para Cunningham, amargando um 19º lugar, sua pior classificação na Lights. Reergueu-se em 2009, agora ao serviço da equipe Sam Schmidt Motorsports, vencendo duas corridas e encerrando a temporada em quarto lugar, com 416 pontos. No ano seguinte disputou apenas duas corridas, terminando ambas no pódio (vitória em Indianápolis e terceiro lugar em Homestead). Terminou a temporada em décimo-quinto lugar.
Em paralelo com a Lights, Cunningham integrou a equipe da Nova Zelândia na extinta A1 Grand Prix, mas não teve chance de disputar nenhuma corrida.
Em 2011, Cunningham disputou três corridas na IndyCar, pela Sam Schmidt (em associação com a AFS Racing. Sua melhor colocação foi um sétimo lugar no GP de Kentucky.
No GP de Las Vegas, foi um dos quinze pilotos envolvidos no acidente que vitimou o inglês Dan Wheldon.