O tópico Wagner Willian tem sido objeto de debate e discussão ao longo dos anos. Com diferentes pontos de vista e opiniões conflitantes, Wagner Willian tem captado a atenção de muitos, gerando interesse e curiosidade em torno de suas implicações e repercussões. Das suas origens à sua relevância na sociedade contemporânea, Wagner Willian representa um tema que não deixa ninguém indiferente. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos e perspectivas relacionadas a Wagner Willian, com o objetivo de oferecer uma visão abrangente e detalhada sobre sua importância e alcance.
Wagner Willian | |
---|---|
![]() Wagner Willian na edição de 2018 da Comic Con Experience
| |
Nome completo | Wagner Willian Menezes de Araújo |
Nascimento | 1978 (47 anos) Natal, Rio Grande do Norte, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Prêmios | Prêmio Jabuti (2015 e 2020) |
Gênero literário | quadrinhos |
Wagner Willian Menezes de Araújo (Natal, 1978)[1][2] é um pintor, escultor, quadrinista e ilustrador brasileiro.[2]
Seu primeiro trabalho publicado foi a HQ Deus é o Jiraiya, publicada online pelo site Nébula. Em 2014 lançou o livro Lobisomem Sem Barba, pela Balão Editorial, no qual foi responsável pelos textos e pela ilustração. Este livro ganhou o Prêmio Jabuti no ano seguinte com o segundo lugar na categoria "melhor ilustração".[3]
Em 2016, lançou o romance gráfico Bulldogma, pela editora Veneta, com o qual ganhou o 29º Troféu HQ Mix na categoria "novo talento (roteirista)" e também ganhou o prêmio Grampo de Ouro.[3][4][5][6][7][8][9][2]
Em 2017, lançou pelo seu selo próprio, O Maestro, o Cuco e a Lenda (Editora Texugo), obra já publicada também em Portugal pela editora Polvo (2018) e na França pela editora Casterman (2018).[10]
Em 2019, pela DarkSide Books, Wagner lançou Silvestre,[11] pelo qual venceu novamente o Prêmio Jabuti, na categoria "histórias em quadrinhos".[12]