No mundo de hoje, Yuri Averbakh tornou-se um tema de grande importância e interesse para pessoas de todas as idades e origens. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana, Yuri Averbakh influencia numerosos aspectos das nossas vidas. Ao longo dos anos, Yuri Averbakh foi explorado e debatido sob múltiplas perspectivas, gerando um amplo espectro de opiniões e teorias em torno do tema. Neste artigo exploraremos a fundo a importância de Yuri Averbakh e sua incontornável relevância no mundo contemporâneo, oferecendo uma visão detalhada e objetiva de suas diversas facetas.
Averbakh | |
---|---|
Averbakh em 2002 | |
Informações pessoais | |
Nome completo | Yuri Lvovich Averbakh |
Nascimento | 8 de fevereiro de 1922[1] Kalunga, União Soviética |
Nacionalidade | russo |
Morte | 7 de maio de 2022 (100 anos) Moscou, Rússia |
Títulos | GM (1952) IJCC (1956) |
FIDE rating | 2 445 (março de 2021) |
Yuri Averbakh, ou Yuri Lvovich Averbakh (Ю́рий Льво́вич Аверба́х; Kaluga, 8 de fevereiro de 1922 – Moscou, 7 de maio de 2022), foi um enxadrista da extinta URSS e da Rússia, que foi autor de numerosos livros sobre o jogo. Em 2012, tornou-se o Grande Mestre vivo com a idade mais avançada.[2] Foi considerado um dos maiores especialistas em finais de todos os tempos.[3] Participou do Torneio de Candidatos de 1953 em Zurique ficando em décimo lugar. Seus melhores resultados em torneio são em Viena (1961) e Moscou (1962) no qual dividiu o primeiro lugar com Vasyukov. Participou do Campeonato de xadrez da União Soviética quinze vezes entre 1949 e 1969 tendo sido campeão em 1949, 1950 e 1962 e ficado em segundo lugar em 1956. Suas contribuições literárias mais importantes são no trabalho editorial em Shakhmaty v SSSR e Shakhmatny biuletin que são obras de referências para os finais de jogo tendo sido traduzidos para outros idiomas.[4]
Seu pai era judeu alemão,[2] e os seus antepassados vieram da Alemanha e foram chamados de Auerbach, que significa "córrego da campina". Sua mãe era russa. Yuri se autodenomina um fatalista. Ruti Averbakh[quem?] foi uma sobrevivente do Holocausto, ela passou um ano em Auschwitz em 1945.
Averbakh morreu no dia 7 de maio de 2022, aos 100 anos de idade.[5]