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Zazá | |
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Zaza | |
Cartaz promocional do filme. | |
![]() 1939 • p&b • 83 min | |
Gênero | drama romântico |
Direção | George Cukor |
Produção | Albert Lewin |
Produção executiva | William LeBaron |
Roteiro | Zoë Akins Jules Furthman |
Baseado em | Zaza peça teatral de 1899 de Pierre Berton & Charles Simon[1] |
Elenco | Claudette Colbert Herbert Marshall |
Música | Friedrich Hollaender Boris Morros |
Cinematografia | Charles Lang |
Direção de arte | Hans Dreier Robert Usher |
Efeitos especiais | Gordon Jennings |
Figurino | Edith Head |
Edição | Edward Dmytryk |
Companhia(s) produtora(s) | Paramount Pictures |
Distribuição | Paramount Pictures |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Zaza (bra/prt: Zazá)[3][4] é um filme estadunidense de 1939, do gênero drama romântico, dirigido por George Cukor, e estrelado por Claudette Colbert e Herbert Marshall. O roteiro de Zoë Akins e Jules Furthman foi baseado na peça teatral homônima de 1899, de Pierre Berton e Charles Simon.[1][2]
Em 1915, a peça teatral já havia sido transformada em um filme homônimo, dirigido por Edwin S. Porter e Hugh Ford, e estrelado por Pauline Frederick. Em 1923, a história foi adaptada novamente, dirigida por Allan Dwan, e estrelada por Gloria Swanson.[5]
Zaza (Claudette Colbert), uma deslumbrante artista de cabaré parisiense, entrega-se ao encanto de Dufresne (Herbert Marshall), um homem rico, mas desonesto. Determinada a abandonar sua carreira em busca de uma nova vida ao lado dele, Zaza se depara com a desconcertante revelação de que ele já é casado.
Originalmente, Isa Miranda era a atriz escalada como a protagonista, mas, três dias após o início das filmagens, foi substituída por Claudette Colbert. Embora a explicação oficial para sua saída mencionasse problemas de saúde, a verdadeira razão foi sua reputação de ser "mal-educada e extremamente temperamental", muito atribuída após um colapso mental durante as gravações.[2][6]
Frank Nugent, em sua crítica para o The New York Times, escreveu:
"Claudette Colbert, Herbert Marshall e os outros membros do elenco de Zaza foram grosseiros o suficiente ontem para perturbar a conversa, as palmas e as batidas rítmicas dos pés de uma plateia impaciente para que a orquestra de Benny Goodman voltasse ao palco da Paramount. Eles pagaram pelo atrevimento. Suas falas foram abafadas pelo barulho. Foram submetidos às brincadeiras pseudo-cômicas dos estudantes na plateia. Suas cenas principais foram recebidas com cantos de: 'Queremos Benny, queremos Benny!' O filme deles foi praticamente expulso da tela. Foi totalmente impossível, nessas circunstâncias, formar qualquer opinião sobre o filme – exceto a opinião de que claramente faltavam encantos para acalmar os fãs da música de Goodman".[7]