No mundo de hoje, Zorba, o Grego (filme) é um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas em diferentes áreas da sociedade. Desde o seu impacto na economia até à sua influência na cultura popular, Zorba, o Grego (filme) tornou-se um tema de grande relevância hoje. Com o avanço da tecnologia e as constantes mudanças na sociedade, é fundamental compreender e analisar como Zorba, o Grego (filme) está afetando nossas vidas. Neste artigo, exploraremos diferentes aspectos de Zorba, o Grego (filme) e seu impacto em nosso mundo, desde suas origens até sua relevância hoje.
Zorba, o Grego | |
---|---|
Zorba, the Greek | |
![]() ![]() 1964 • p&b • 142 min | |
Gênero | comédia drama |
Direção | Michael Cacoyannis |
Produção | Michael Cacoyannis |
Roteiro | Michael Cacoyannis |
Baseado em | Zorba, o Grego de Níkos Kazantzákis |
Elenco | Anthony Quinn Alan Bates Irene Papas Lila Kedrova Sotiris Moustakas Anna Kyriakou |
Música | Mikis Theodorakis |
Cinematografia | Walter Lassally |
Direção de arte | Vassilis Photopoulos |
Edição | Michael Cacoyannis |
Companhia(s) produtora(s) | Twentieth Century Fox |
Distribuição | Twentieth Century Fox |
Lançamento | ![]() ![]() |
Idioma | inglês e grego |
Orçamento | US$ 783 000[1] |
Receita | US$ 23,5 milhões |
Zorba the Greek (br/pt: Zorba, o Grego; em grego: Αλέξης Ζορμπάς; romaniz.: Alexis Zorbas) é um filme greco–estadunidense de 1964, baseado no romance homônimo de Nikos Kazantzakis.
O filme foi dirigido por Michael Cacoyannis e o personagem-título foi interpretado por Anthony Quinn — que não era grego, mas mexicano. O elenco incluiu Alan Bates como um visitante britânico. O tema, "Sirtaki", de Mikis Theodorakis, tornou-se famoso e popular como canção e dança (especialmente em festas).
O filme foi rodado na ilha grega de Creta. Lugares específicos incluem a cidade de Chania, a região de Apocórona, nomeadamente na península de Drápano, e a península de Acrotíri. A famosa cena onde o personagem interpretado por Quinn dança o Sirtaki foi rodada na praia do vilarejo de Stavros.
Zorba the Greek quase foi nomeado para o Oscar de melhor ator coadjuvante para o ator Sotiris Moustakas, mas acabou sendo rejeitado devido à sua participação curta demais. Na Grécia, o ator é felicitado pelo seu desempenho como o bobo da cidade. O filme foi distribuído pela 20th Century Fox.
Basil é um escritor greco-britânico que cresceu na Inglaterra e agora passa por uma crise de criatividade e quer ir para Creta, a terra natal de seu pai. Enquanto espera para embarcar no navio que o levará à ilha, cuja saída está atrasada por causa do mau tempo, ele conhece o Zorba, um grego simples e entusiasmado, com vários apelidos, segundo ele próprio conta (um deles é "Epidemia", pois espalharia o caos aonde passa). Zorba simpatiza com Basil e pede que ele o leve na viagem, como seu intérprete e talvez cozinheiro. Basil explica que pretende reabrir a mina de linhito de seu pai e quando Zorba conta que tinha experiência com mineração, Basil concorda com a sua companhia.
Ao chegarem ao vilarejo rural onde fica a mina, os dois instalam-se na pensão pomposamente chamada "Hotel Ritz", de Madame Hortense, uma ex-cortesã francesa e agora uma solitária mulher. Enquanto Zorba e Hortense se tornam amantes, Basil fica conhecendo "a viúva da janela", disputada por todos os homens do vilarejo que, contudo, os rejeita violentamente. Ao ver Basil ela se interessa por ele e Zorba percebe isso, mas o homem prefere ignorá-la e a toda e qualquer mulher e continuar com seu projeto de mineração.
Quando começam a trabalhar na mina, Zorba e Basil descobrem que as madeiras estão podres e tudo está prestes a desabar. Zorba percebe que precisam de madeira nova e avista o bosque no alto da montanha, que pertence a monges que vivem isolados. Zorba arranja forma de convencer os monges a autorizarem o derrube de árvores e tem a ideia de construir uma espécie de teleférico, que permitirá transportar os toros montanha abaixo, em alta velocidade. Basil concorda com o plano, que, se falhar, o deixará sem todas as suas economias e inviabilizará o seu futuro como empresário mineiro.
Oscar 1965 (EUA)
Globo de Ouro 1965 (EUA)
BAFTA 1965 (Reino Unido)