Neste artigo exploraremos Ébalo da Aquitânia, um tópico fascinante que chamou a atenção de especialistas e amadores. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações no campo científico, Ébalo da Aquitânia tem despertado um interesse sem precedentes nos últimos anos. Nas páginas seguintes, examinaremos as diferentes facetas de Ébalo da Aquitânia, desde suas origens até sua evolução hoje. Através de análises aprofundadas e exemplos concretos, esperamos proporcionar um olhar enriquecedor e perspicaz sobre Ébalo da Aquitânia, para que os nossos leitores possam compreender melhor a sua importância e influência no mundo contemporâneo.
Ébalo Manzer | |
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conde de Poitiers, duque da Aquitânia e conde da Auvérnia- | |
Escudo do Brasão de armas do Ducado da Aquitânia | |
Dados pessoais | |
Nascimento | 870 |
Morte | 935 |
Pai | Ranulfo II de Poitiers |
Mãe | mãe desconhecida. |
Ébalo da Aquitânia, chamado também Ébalo, o Piedoso ou Ébalo, o Bastardo (em latim: Ebalus; em francês: Ebles; 870 — 935) foi conde de Poitiers (902-935), duque da Aquitânia (antes de 890-893 e também em 927-932) e conde da Auvérnia (927-932).
Filho ilegítimo[1] do rei da Aquitânia Ranulfo II de Poitiers e de mãe desconhecida..
Em 890, após a morte do seu pai, sucedeu-lhe no título de duque da Aquitânia, enquanto o seu irmão Ranulfo III de Poitiers herdou o condado de Poitiers. No ano seguinte casou-se com Aremburga.
Em 892 Aymar de Poitiers, com o apoio do rei da França Odão I, conquistou Poitiers e foi confirmado com o título pelo rei Odão. Ébalo refugiou-se na Auvérnia junto ao conde Guilherme da Aquitânia "o Piedoso" que aproveitou a ocasião para ficar, em 893, com a Aquitânia, exceto do condado de Poitiers.
Após a morte do meio-irmão, Ranulfo III, aproveitando a ausência de Aymar, em 902, conquistou Poitiers e depois derrotou Aymar em combate. O novo rei da França, Carlos III de França "o Simples" concedeu-lhe o título de conde de Poitiers, e pela sua vez, Ébalo distribuiu os viscondados aos seus fiéis.
Em 904 conquistou o condado de Limoges.
Em 910 Ébalo fez parte da armada que participou dos combates contra os viquingues, comandados por Rollo. A guerra entre os Francos e os viquingues prosseguiu também no ano seguinte e, em finais de 911, cada exército reconheceu a força do outro[2] e estipularam o tratado de Saint-Clair-Sur-Epte, no qual foi acordado que os viquingues se afastariam da bacia do Sena, entre Ruão, Lisieux e Évreux e renderia homenagem ao rei dos francos, Carlos, receberiam o batismo e se empenhariam em defender o reino dos francos ocidentais ou da França.
Esse mesmo ano (911), Ébalo casou-se, em segundas núpcias, com Emiliana. De ela teve um filho, Ébalo, que foi abade Saint-Martin e de Maiscent, e depois bispo de Limoges.
Após a morte de Guilherme o Piedoso, Ébalo apoiou os sucessores Guilherme o Jovem e Alfredo, que o nomeou herdeiro.
Em 927, à morte de Alfredo, sucedeu-lhe nos títulos de duque da Aquitânia, conde de Auvérnia e conde de Berry. Em 929, o rei da França, Raul I, querendo reduzir a potência de Ébalo, primeiro tomou-lhe o condado de Berry e depois, em 932 transferiu os títulos de duque da Aquitânia e conde de Auvérnia ao conde de Tolosa Ramão Ponce.
Ébalo casou-se depois com Adele de Wessex, filha do rei da Inglaterra Eduardo o Velho.
Morreu em 935 deixando o título de conde de Poitiers ao seu filho Guilherme III da Aquitânia[3].
Filho ilegítimo do rei da Aquitânia Ranulfo II de Poitiers e de mãe desconhecida.. Casou por 3 vezes, uma em 911 com Emiliana, que faleceu em 915. O 2.º casamento ocorreu em 10 de outubro de 892 com Aremburga da Aquitânia, filha de Acfredo I de Carcassone (c. 820 - 906) e de Adelinda da Aquitânia. o 3.º casamento foi com Adele de Wessex, filha do rei de Inglaterra, Eduardo de Wessex "o Velho" (c. 874 - 15 de julho de 924) e de Elfleda.
Foi do casamento com Emiliana que nasceu: