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.38 TPC | ||
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![]() Cartucho .38 TPC comparado ao 9mm Luger | ||
Tipo | Pistola | |
Local de origem | ![]() | |
Histórico de produção | ||
Criador | Taurus/CBC | |
Data de criação | 2023 | |
Fabricante | Taurus/CBC | |
Período de produção |
2024–presente | |
Especificações | ||
Cartucho semelhante | 9x19mm Parabellum | |
Cartucho tipo | Sem aro, cônico | |
Diâmetro do Projétil | ,355 in (9,02 mm) | |
Diâmetro do pescoço | ,379 in (9,63 mm) | |
Diâmetro do ombro | ,380 in (9,65 mm) | |
Diâmetro da base | ,392 in (9,96 mm) | |
Diâmetro do aro | ,346 in (8,79 mm) | |
Comprimento do estojo | ,720 in (18,3 mm) | |
Comprimento total | 1,169 in (29,7 mm) | |
Espoleta | Small pistol | |
Desempenho balístico | ||
Projétil Peso / Tipo | Velocidade | Energia |
124 gr (8,03 g) jaquetado | 311 m/s (1,020 ft/s) | 389 J (287 ft⋅lbf) |
O .38 Taurus Pistol Caliber é um cartucho de fogo central metálico que utiliza pólvora sem fumaça para ser usado originalmente em pistolas.
Ele foi desenvolvido pela Taurus em parceira com a CBC a partir de 2023, com o intuito de fornecer um calibre ao mercado brasileiro que atenda à nova legislação de calibres permitidos que estabeleceu o máximo de 407 joules de energia na boca do cano.[1]
O projeto teve início ainda no final de 2023, quando já havia sido divulgada a intenção do novo governo de impor uma legislação que limitasse a energia na boca do cano da arma[2] que acabou sendo estabelecido em 407 joules (?).[3] Foi anunciado que o novo calibre seria 40% mais poderoso que o atual calibre .380,[2] e com menos recuo e também com um preço menor que o 9mm.[4]
O lançamento oficial do calibre no Brasil juntamente com novas armas para o mesmo, ocorreu em um evento realizado em 6 de junho de 2024.[5]
Com esse calibre, o que se pretendeu foi disponibilizar um intermediário entre o .380 ACP e o 9 mm Luger gerando algo entre 380 e 400 joules de energia na boca do cano dependendo da munição utilizada,[a] o que está dentro dos limites estabelecidos pelo novo decreto do Governo Federal para armas de calibre permitido.[6]
Em relação ao .380, o .38 TPC apresenta maior velocidade e energia na saída do cano, 40% maior. Já em relação ao 9mm, o .38 TPC apresenta uma sensação de recuo até 28% menor, proporcionando maior conforto e controle de tiro, além de uma rápida recuperação da mira entre os disparos. Todas essas características são benéficas em competições esportivas de rapidez e precisão.[7]
A munição .38 TPC também atende aos requisitos de penetração balística do Protocolo do FBI. Em teste comparativo com a munição .380 Auto Gold Hex, o calibre .38 TPC apresentou 14,5 polegadas (36,83 cm) de penetração na gelatina balística, dentro portanto do intervalo ideal especificado pelo FBI em testes a distâncias de 10 pés (3 metros).[7][b]
Quanto ao estojo, é basicamente o mesmo de um 9 mm Luger "encurtado" (menos de 1 mm) de 19,15 mm para 18,30 mm.[6]
As primeiras pistolas a dar suporte a esse novo calibre são a G2C e a GX4 Carry.[10]