No mundo de hoje, Adobe Acrobat é um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas. Com a sua complexidade e relevância na sociedade atual, Adobe Acrobat despertou o interesse tanto de especialistas como de amadores. Desde o seu impacto na cultura popular até à sua influência na tecnologia e na política, Adobe Acrobat é um fenómeno que não passa despercebido. Neste artigo iremos explorar as diferentes facetas de Adobe Acrobat e sua importância em nosso dia a dia.
Adobe Acrobat | |
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Desenvolvedor | Adobe Inc. |
Plataforma | Multiplataforma |
Lançamento | 15 de junho de 1993 (31 anos) |
Versão estável | 2022.002.20191 ((12 de outubro de 2022 | ))
Versão em teste | |
Idioma(s) | Multilíngue |
Sistema operacional | Multiplataforma |
Gênero(s) | Criador/editor de PDF |
Licença | Licença comercial |
Estado do desenvolvimento | Corrente |
Página oficial | https://get.adobe.com/br/reader/ |
Adobe Acrobat é um software desenvolvido pela Adobe, que permite a conversão de documentos de diversos formatos em um arquivo de formato PDF (Portable Document Format). O Software Adobe Acrobat proporciona a capacidade de converter o documento de maneira fiel ao original independente do seu conteúdo. Para visualizar estes tipos de documentos, a Adobe disponibiliza gratuitamente o software para leitura (Adobe Reader) independente do sistema operacional e dispositivo (hardware).[1][2]
Está disponivel em quatro edições:[3][4]
As edições estão ordenadas da mais básica, em cima, para a mais avançada, em baixo. Todas as versões abaixo de uma outra têm as funcionalidades que a acima tem e outras.[5][6]
A tabela abaixo contém alguns dos formatos de arquivo suportados que podem ser abertos ou acessados no Adobe Acrobat.[7]
File format | Extension |
---|---|
Acrobat Data File | ACRODATA |
Acrobat Forms Data Format | FDF |
Adobe Illustrator File | AI |
Acrobat Index File | PDX |
Acrobat Job Definition File | JDF |
Acrobat Language Plug-in | LNG |
Acrobat MIME Encoded Job
Definition File |
MJD |
Acrobat Plug-in | ACROPLUGIN |
Acrobat Plug-in | API |
Acrobat Security Settings File | ACROBATSECURITYSETTINGS |
Acrobat Sequence File | SEQU |
Acrobat XFDF File | XFDF |
Adobe Color Separations Table | AST |
Adobe Dictionary Data File | ENV |
Adobe Joboptions File | JOBOPTIONS |
Adobe Linguistic Library Data File | LEX |
Adobe MARS File | MARS |
Adobe Portable Document Format
File |
|
Adobe Profile File | APF |
Apple QuickTime Movie | MOV |
Design Web Format File | DWF |
Drawing Exchange Format File | DXF |
Encapsulated PostScript Format File | EPSF |
Flash MP4 Video File | F4V |
Flash Video File | FLV |
Hypertext Markup Language | HTM, HTML |
iTunes Video File | M4V |
Plain Text File | TXT |
PostScript File | PS |
PostScript Image Data File | PSID |
Product Representation Compact
File |
PRC |
Shockwave Flash Movie | SWF |
Universal 3D File | U3D |
XML Data Package | XDP |
XML Paper Specification File | XPS |
Uma lista abrangente de boletins de segurança para a maioria dos produtos da Adobe e suas versões relacionadas é publicada em sua página de Boletins de segurança e avisos e em outros locais relacionados.[8][9] Em particular, o histórico detalhado de atualizações de segurança para todas as versões do Adobe Acrobat foi tornado público.[10]
Desde a versão 3.02 em diante, o Acrobat Reader inclui suporte para JavaScript. Essa funcionalidade permite que o criador de um documento PDF inclua código que é executado quando o documento é lido. Arquivos PDF maliciosos que tentam explorar vulnerabilidades de segurança podem ser vinculados a páginas da web ou distribuídos como anexos de e-mail. Embora o JavaScript seja projetado sem acesso direto ao sistema de arquivos para torná-lo "seguro", foram relatadas vulnerabilidades devido a abusos, como a distribuição de código malicioso por meio de programas Acrobat.[11] Aplicações da Adobe já haviam se tornado os alvos mais populares de ataques a software cliente durante o último trimestre de 2009.[12] A McAfee previu que o software da Adobe, especialmente o Reader e o Flash, seria o principal alvo de ataques de software no ano de 2010.[13]
Em 13 de setembro de 2006, David Kierznowski forneceu arquivos PDF de exemplo ilustrando vulnerabilidades de JavaScript. Desde pelo menos a versão 6, o JavaScript pode ser desativado usando o menu de preferências[14] e URLs incorporados que são iniciados são interceptados por uma caixa de diálogo de aviso de segurança para permitir ou bloquear o site de ativação.[15]
Em 19 de fevereiro de 2009, a Adobe lançou um Boletim de Segurança anunciando vulnerabilidades de JavaScript nas versões 9 e anteriores do Adobe Reader e Acrobat.[16] Como solução alternativa para esse problema, o US-CERT recomendou desativar o JavaScript nos produtos Adobe afetados, cancelar a integração com o Windows shell e navegadores da web (enquanto realizam uma versão estendida de desintegração para o Internet Explorer), desativar os serviços de indexação da Adobe e evitar todos os arquivos PDF de fontes externas.[17]
A Adobe identificou vulnerabilidades críticas no Adobe Reader e Acrobat XI (11.0.01 e anteriores) para Windows e Macintosh, nas versões 9.5.3 e anteriores das versões 9.x. Essas vulnerabilidades podem fazer com que o aplicativo falhe e, potencialmente, permitir que um invasor assuma o controle do sistema afetado. Houve relatos de exploração dessas vulnerabilidades para enganar usuários do Windows a clicar em um arquivo PDF malicioso entregue em uma mensagem de e-mail. A Adobe recomendou que os usuários atualizassem suas instalações do produto.[18]
A Adobe lançou atualizações de segurança para o Adobe Acrobat e Reader para Windows e Macintosh. Essas atualizações abordam vulnerabilidades críticas que poderiam potencialmente permitir que um invasor assumisse o controle do sistema afetado.[19][20]
David Kierznowski, um especialista em testes de penetração especializado em testes de aplicativos da web, lançou código de prova de conceito e arquivos PDF adulterados para demonstrar como o programa Adobe Reader poderia ser usado para iniciar ataques sem nenhuma ação do usuário.