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Alfred de Vigny Alfred Victor de Vigny | |
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Alfred de Vigny, aos 17 anos.
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Nascimento | 27 de março de 1797 Loches, França |
Morte | 17 de setembro de 1863 Paris, França |
Nacionalidade | francesa |
Ocupação | poeta |
Alfred Victor de Vigny (Loches, 27 de março de 1797 — 17 de setembro de 1863) foi um poeta romântico francês.
Filho de uma família aristocrática, seu pai era um veterano da Guerra dos Sete Anos. Sua mãe, admiradora de Jean-Jacques Rousseau, encarregou-se pessoalmente da educação do filho durante seus primeiros anos. Aos dois anos de idade, Vigny mudou-se com seus pais, para Paris. Aos 17 anos ingressou na guarda do rei.
Aliando-se a escritores como Victor Hugo e Charles Nodier, Vigny começou a publicar poemas em jornais, até que 1825, com o sucesso de Eloa ou la soeur des anges (Eloá ou a irmã dos anjos), passou a se dedicar inteiramente à literatura.
Sob o estímulo de Victor Hugo, publicou, em 1826, o romance histórico Cinq Mars, que foi bem recebido pela critica, e a coletânea de poesias Poèmes antiques et modernes. Em 1829, apresentou a tradução, em versos, de Otelo, de Shakespeare.
Após algum tempo de produção literária, Vigny se retirou, por problemas financeiros e familiares. Em 1845, entrou para a Academia Francesa.
Alfred de Vigny era padrinho da compositora Augusta Holmès e, dada a semelhança física entre ambos, os biógrafos assinalam que talvez fosse também o seu pai biológico.[1]
Morreu em Paris, em 1863, em decorrência de um câncer gástrico.
Foram publicadas duas obras póstumas de sua autoria: em 1864, Les destinées e em 1867, Le journal d'un poète, um apanhado de meditações e impressões de seu cotidiano.
Foi colaborador da revista Le Conservateur Littéraire.
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