Neste artigo, exploraremos o tópico Alfredinho em profundidade. Desde a sua origem e evolução até ao seu impacto na sociedade atual, analisaremos todos os aspectos relevantes relacionados com Alfredinho. Ao longo do artigo, examinaremos diferentes perspectivas e opiniões de especialistas na área, com o objetivo de fornecer uma visão completa e objetiva de Alfredinho. Além disso, destacaremos exemplos concretos e estudos de caso que ilustrarão a importância e relevância de Alfredinho hoje. Sem dúvida, este artigo será uma leitura obrigatória para todos aqueles interessados em compreender a fundo o fenômeno Alfredinho.
Alfredinho | |
---|---|
Deputado Federal por São Paulo | |
No cargo | |
Período | 1° de fevereiro de 2023 até a atualidade |
Titular | Alexandre Padilha |
Vereador de São Paulo | |
Período | 1° de janeiro de 2009 até 1° de fevereiro de 2023 (4 mandatos consecutivos) |
Dados pessoais | |
Nome completo | Alfredo Alves Cavalcante |
Nascimento | 24 de junho de 1959 (65 anos) Oeiras, Piauí |
Nacionalidade | brasileiro |
Partido | PT (1987–presente) |
Alfredo Alves Cavalcante (Oeiras, 24 de junho de 1959), mais conhecido como Alfredinho, é um ex-metalúrgico, ex-líder sindical e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Assumiu o cargo de deputado federal em 2023 com a ida de Alexandre Padilha para a Secretária de Relações Institucionais.
Migrou do Piauí para a cidade de São Paulo, onde possui como polo eleitoral a Zona Sul paulistana.[1]
Ajudou a fundar a CUT e o PT, e concorreu sua primeira eleição em 2004, na qual não se elegeu após atingir 25.249 votos (0,54%).[1][2]
Durante a Gestão Marta Suplicy, foi nomeado chefe de gabinete da Sub-Prefeitura da Capela do Socorro, o que possibilitou concorrer novamente na eleição seguinte, eleição no qual foi eleito, após atingir 33.417 votos (0,78%).[1][3]
Foi reeleito em 2012 e 2016, e em 2018 concorreu à deputado federal, não se elegendo.[4][5][6]
Novamente reeleito em 2020, concorreu mais uma vez à Câmara Federal em 2022, quando conquistou a posição de segundo suplente da Fe Brasil.[7][8][9]
Após a nomeação de Alexandre Padilha, Paulo Teixeira e Luiz Marinho para o gabinete do terceiro governo de Lula, Alfredinho foi convocado a exercer o mandato de deputado federal.[10]