No mundo atual, Alpargatas S/A tornou-se um tema de grande relevância e o seu impacto reflete-se em diversas áreas da sociedade. Sua influência varia desde aspectos políticos e econômicos até aspectos culturais e sociais. É um tema que tem despertado grande interesse e gerado debate em todos os níveis, desde o meio acadêmico até as conversas cotidianas. Neste artigo, exploraremos diferentes facetas de Alpargatas S/A e analisaremos seu impacto hoje, bem como as possíveis implicações que terá para o futuro.
Alpargatas | |
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Razão social | Alpargatas S/A |
Empresa de capital aberto | |
Cotação | B3: ALPA3, ALPA4 |
Atividade | Calçados |
Gênero | Sociedade Anônima |
Fundação | 3 de abril de 1907 (118 anos) |
Fundador(es) | Robert Fraser |
Sede | São Paulo, SP, Brasil |
Proprietário(s) | Itaúsa Cambuhy Investimentos Brasil Warrant |
Presidente | Liel Miranda |
Empregados | mais de 10.000 |
Produtos | Calçados, Chinelos, Tênis, Têxtil, Vestuário |
Ativos | ![]() |
Lucro | ![]() |
Faturamento | ![]() |
Website oficial | www.alpargatas.com.br |
Alpargatas é uma empresa global dos ramos calçadista e têxtil sediada no Brasil, fundada em 3 de abril de 1907. É dona da marca Havaianas, conhecida por seus icônicos chinelos. Também tem 49,2% da Rothy's, marca norte-americana de calçados sustentáveis.
Sua cadeia de suprimentos é vertical, com quatro unidades fabris no Brasil.
Conta com mais de dez mil empregados.[3][4]
Foi fundada em 1907, com o nome original de Fábrica Brasileira de Alpargatas e Calçados, pelo escocês Robert Fraser, oriundo da Argentina, em associação com uma indústria inglesa. Robert havia criado fábricas de alpargatas na Argentina e no Uruguai.
Iniciou suas produções no distrito da Mooca, em São Paulo. Já em 1909, a empresa - com o nome de São Paulo Alpargatas Company S/A - encontrou o sucesso na venda de seus produtos graças à utilização das sandálias e lonas na produção cafeeira.
Na década de 1930, o controle acionário da São Paulo Alpargatas foi transferido para a empresa argentina.
No entanto, em 1982, após um gradativo processo de nacionalização do capital, iniciado em 1948, a São Paulo Alpargatas deixou de ter participação argentina e passou para ao controle do Grupo Camargo Corrêa (atual Mover Participações), seu maior acionista.
Superando inúmeras dificuldades ao longo dos cem anos, a companhia tornou-se uma das maiores indústrias calçadistas do Brasil.
Em outubro de 1999, adquiriu mais de 3% da Alpargatas Argentina, sua antiga controladora, passando a ser a maior calçadista da América do Sul. Em abril de 2013 comprou a totalidade das ações da subsidiária argentina.[5]
Em 2012, a Alpargatas mudou sua logomarca. A modernização do logotipo atendeu à estratégia de crescimento da companhia.[6]
Em 2015, a Alpargatas vendeu as marcas Topper e Rainha para grupo liderado por Carlos Wizard Martins, por 48,7 milhões de reais.[7]
No mês de novembro do mesmo ano, o grupo Camargo Correa vendeu a empresa ao conglomerado J&F Investimentos, dona da companhia de alimentos JBS, por 2,67 bilhões de reais.[8]
Em 12 de julho de 2017, as empresas Cambuhy Investimentos e Brasil Warrant (ambas de propriedade da família Moreira Salles) e a holding Itaúsa fecharam a compra da Alpargatas por 3,5 bilhões de reais. A aquisição foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica, ainda em 2017.[9][10][11]
Além das lonas e sandálias, muitas das marcas lançadas ou adquiridas pela Alpargatas tornaram-se bastante populares no Brasil e até mesmo fora dele. As principais são: