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Ameliópolis
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Distrito do Brasil | |
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Localização | |
Mapa de Ameliópolis | |
Coordenadas | 21° 48′ 11″ S, 51° 18′ 02″ O |
Estado | ![]() |
Município | ![]() |
História | |
Criado em | 30 de dezembro de 1953 (71 anos) |
Características geográficas | |
Área total | 141,954 km² |
População total (2010) | 561 hab. |
Ameliópolis é um distrito do município brasileiro de Presidente Prudente, no interior do estado de São Paulo[1][2][3].
O distrito tem origem no povoado de Ameliópolis, cuja história está atrelada à compra da Fazenda Montalvão, que pertencia ao Coronel Marcondes, pelos empresários Fortunato Ciampolini e Carlos Paranhos Braga[4].
Após a aquisição da fazenda deram início ao loteamento e a venda dessas terras. Em uma gleba pertencente a Carlos Paranhos Braga foi fundado na década de 1940 o povoado de Ameliópolis, nome dado em homenagem a sua esposa Dona Amélia[4].
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Pelo Censo 2010 (IBGE) a população total do distrito era de 561 habitantes[8].
A área territorial do distrito é de 141,954 km²[9].
O distrito localiza-se à 47 km de Presidente Prudente pela estrada vicinal Raimundo Maiolini[11].
Atualmente é feito no distrito de Eneida, pois o Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais do distrito foi extinto pela Resolução nº 1 de 29/12/1971 do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, e seu acervo foi recolhido ao cartório do distrito sede[12][13].
O serviço de abastecimento de água é feito pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP)[14][15].
A responsável pelo abastecimento de energia elétrica é a Energisa Sul-Sudeste, antiga Caiuá (distribuidora do grupo Rede Energia)[16][17].
O distrito era atendido pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que inaugurou a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi vendida para a Telefônica, que em 2012 adotou a marca Vivo para suas operações[18].
Durante as décadas de 40 e 50 Ameliópolis teve sua ascensão, pois foi logo após a crise do café que as grandes fazendas da região iniciaram o plantio de algodão, prevalecendo durante anos[4].
Entre as décadas de 60 e 70 a cultura algodoeira passa a perder espaço e passou a ser substituído pela pecuária extensiva, que torna-se a principal atividade no campo durante aquele período, e deste modo o êxodo rural ocorre com grande expressão. Já a agropecuária local mantinha a criação de bovinos e também as culturas de algodão, milho e feijão[4].
Em 1996 foi inaugurada na Fazenda Alta Floresta a Usina Floresta, do Grupo Alto Alegre. A usina é responsável pela produção de 3,7 milhões de sacas de açúcar cristal e 41 milhões de litros de álcool, e também produz energia elétrica[19][20].
Além disso gera milhares de empregos diretos e indiretos para trabalhadores de toda a região. Com isso houve a substituição de parte das lavouras existentes para a produção de cana-de-açúcar, lavoura que predomina atualmente além de pastagens para criação de gado de corte e leiteiro[4].
O Cristianismo se faz presente no distrito da seguinte forma:[21]