Anate

No vasto mundo de Anate, existem inúmeros aspectos que merecem ser explorados e analisados. Seja na perspectiva de um especialista na área ou na visão de um simples entusiasta, Anate oferece infinitas possibilidades de se aprofundar em seus diferentes aspectos. Neste artigo iremos nos aprofundar no fascinante universo de Anate, explorando suas origens, seu impacto na sociedade e suas possíveis implicações para o futuro. Junte-se a nós enquanto mergulhamos no mundo emocionante de Anate e descobrimos tudo o que este conceito tem a oferecer.

Estatueta de bronze de Anate usando uma coroa atef com o braço levantado (originalmente segurando um machado ou uma clava), datada de 1400-1200 AEC, encontrada na Síria.

Anate[1] (hebraico e fenício ענת, ‘Anōt; ugarítico ‘nt; grego Αναθ, Anath; egípcio Antit, Anit, Anti, ou Anant) é uma grande deusa virgem semita da guerra.

Anate na mitologia egípcia

Na mitologia egípcia, Anate era representada como uma mulher tendo na cabeça a coroa do Alto Egito com duas penas de avestruz; traz uma clava numa das mãos e, na outra, uma lança e um escudo.

Sabe-se que o seu culto existiu no Antigo Egito desde o Reino Médio. Durante o Segundo Período Intermediário, época na qual o Egito caiu nas mãos de povos do Médio Oriente, os Hicsos, esta divindade tornou-se muito popular entre os reis hicsos. Depois, os Raméssidas introduziram-na oficialmente no panteão.

Referências

  1. ↑ «Bete-Anate». Torre de Vigía