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Antônio Bernardino de Argolo | |
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Conde de Passé | |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1783 Bahia, ![]() |
Morte | 8 de fevereiro de 1877 (94 anos) Bahia, ![]() |
Nome completo | |
Antônio Bernardino Rocha Pita e Argolo | |
Cônjuge | Maria Luísa da Rocha Pita Moniz Barreto |
Descendência | Francisco Antônio Rocha Pita e Argolo Antônia Tereza de Sá Pita e Argolo |
Pai | Francisco Antônio Jerônimo de Argolo e Queiroz |
Mãe | Antônia Teresa de Sá Pita |
Antônio Bernardino da Rocha Pita e Argolo,[nota 1] 1.º barão, visconde com grandeza e conde do Passé, (Bahia, 1793 — Bahia, 8 de fevereiro de 1877) foi um nobre brasileiro, tendo prestado valiosos serviços na campanha da Independência do Brasil.
O 1.º e único conde de Passé era filho de Francisco António de Argollo e Queiroz, fidalgo da Casa Real (12 de Junho de 1780), tenente-coronel do Regimento da Bahia, etc., e neto paterno de Paulo de Argollo e Gusmão, também fidalgo da Casa Real (24 de Março de 1711), vereador do Senado da Câmara da Bahia, alferes do Regimento da Baía, familiar do Santo Ofício (2 de Janeiro de 1771), etc., todos abastados proprietários da região, e descendente por varonia de Rodrigo de Argollo, o qual D. João III nomeou a 16 de Janeiro de 1549 1º provedor da Fazenda Real do Brasil, bem assim como 1º provedor (proprietário) da Alfândega e Defuntos da capitania da Bahia, para onde ele veio com sua mulher e filhos.
Antônio Bernardino de Argollo da Rocha Pitta casou a 2 de Fevereiro de 1831 com sua prima-direita D. Maria Luísa da Rocha Pitta Moniz Barreto, baptizada a 10 de Abril de 1810 e falecida a 26 de Fevereiro de 1838, antes das concessões dos títulos a seu marido, filha do brigadeiro Jerónimo Moniz Fiuza Barreto.
Deste casamento nasceram dois filhos:
Foi comandante da Guarda Nacional e condecorado com a medalha da Restauração da Bahia, tendo prestado valiosos serviços na campanha da Independência e na revolta da Sabinada. Durante a campanha do Paraguai, organizou e manteve um batalhão de guardas nacionais para o policiamento da capital da província da Bahia. Foi senhor de dez engenhos de açúcar e de grandes fazendas de criação no interior da Bahia, sendo ainda abastado proprietário na cidade de Salvador e considerado ao seu tempo o homem mais rico do Recôncavo.
Foi Feito;
Grande do Império e veador de Sua Majestade a imperatriz, comendador da Imperial Ordem de Cristo e dignitário da Imperial Ordem da Rosa.