Neste artigo, será abordado o impacto que Arquidiocese de Granada teve em diferentes aspectos da sociedade. Desde o seu surgimento, Arquidiocese de Granada tem despertado o interesse de pesquisadores, acadêmicos, especialistas e do público em geral, devido à sua relevância em diversas áreas. A influência de Arquidiocese de Granada na cultura, economia, tecnologia, política, entre outros aspectos, será explorada com o objectivo de compreender o seu papel na formação do mundo actual. Além disso, será analisado como Arquidiocese de Granada transformou a forma como as pessoas interagem entre si e como operam em seu ambiente. Através deste artigo, pretendemos fornecer uma visão abrangente de Arquidiocese de Granada, permitindo ao leitor obter uma perspectiva mais ampla e clara sobre o seu impacto e significado.
Arquidiocese de Granada Archidiœcesis Granatensis | |
---|---|
Catedral de Granada | |
Localização | |
País | ![]() |
Dioceses sufragâneas | Almeria Cartagena Guadix Jaén Málaga |
Estatísticas | |
Área | 6 495 km² |
Informação | |
Rito | Romano |
Criação da diocese | 1437 |
Elevação a arquidiocese | 10 de dezembro de 1492 |
Governo da arquidiocese | |
Arcebispo | José María Gil Tamayo |
Arcebispo emérito | Francisco Javier Martínez Fernández |
Jurisdição | Arquidiocese Metropolitana |
Outras informações | |
Página oficial | www.diocesisgranada.org/ |
Mapa | |
![]() | |
dados em catholic-hierarchy.org |
A Arquidiocese de Granada (em latim Archidiœcesis Granatensis) é uma arquidiocese da Igreja Católica sediada em Granada, na Espanha.[1] O seu atual arcebispo metropolitano é José María Gil Tamayo. Possui cinco dioceses sufragâneas: Almeria, Cartagena, Guadix, Jaén e Málaga.
Sua sé é a Catedral de Granada, e em 2016 possuía um total de 267 paróquias, assistidas por 427 padres.[1]
A arquidiocese compreende a cidade e a parte sul-ocidental da província de Granada.
A diocese de Granada foi eregida em 1437, como sucessora da Diocese de Elvira, criada no século III, na cidade de Elvira. Foi elevada a arquidiocese metropolitana em 10 de dezembro de 1492.[1]
Em 1563 foi criado o seminário diocesano, dedicado a São Cecílio, convertendo uma colégio eclesiástico já existente.
Nos séculos XVIII e XIX, a vida da Arquidiocese sofreu sérias conseqüências por causa da situação política hostil à Igreja. A invasão napoleônica causou sérios danos ao patrimônio artístico e aos lugares de culto. A exclusão levou ao abandono das ordens religiosas, dos mosteiros e conventos. Finalmente, as desarmotizações prejudicaram a renda econômica da arquidiocese.
Administração local:[1]