Neste artigo, vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Bobo Diulasso. Desde as suas origens até ao seu impacto hoje, exploraremos todos os aspectos relevantes desta Bobo Diulasso. Ao longo da história, Bobo Diulasso tem desempenhado um papel crucial em diferentes aspectos da sociedade, seja como fonte de inspiração, como agente de mudança ou como símbolo de identidade cultural. Através de uma análise detalhada, examinaremos as muitas facetas de Bobo Diulasso, desde a sua influência na arte e na cultura até à sua relevância na vida quotidiana das pessoas. Além disso, abordaremos a sua importância no contexto atual, considerando o seu impacto no mundo moderno e possíveis implicações para o futuro. Em resumo, este artigo pretende oferecer uma visão abrangente de Bobo Diulasso, proporcionando aos leitores uma compreensão profunda e enriquecedora deste tema tão relevante nos dias de hoje.
Bobo Diulasso
| |
---|---|
Cidade | |
![]() | |
Localização | |
Localização de Bobo Diulasso em Burquina Fasso | |
Coordenadas | 11° 11′ N, 4° 17′ O |
País | ![]() |
Região | Altas Bacias |
Província | Houet |
História | |
Fundação | século XV |
Características geográficas | |
Área total | 136,78 km² |
População total (2012) [1] | 537,728 hab. |
Densidade | 3,900 hab./km² |
Altitude | 445 m |
Fuso horário | GMT (UTC+0) |
Código de área | +226 20 |
Sítio | www |
Bobo Diulasso[2] (em francês: Bobo-Dioulasso), com 600 000 habitantes, é a segunda maior cidade do Burquina Fasso (a maior é a capital, Uagadugu). A cidade, às margens do rio Ué, está situada na província de Houet, no sudoeste do Burquina Fasso, a 350 quilómetros de Uagadugu. É cortada pela estrada de ferro Abijã-Uagadugu, e se destaca no contexto do país tanto economicamente (comércio agrícola e indústria têxtil) quanto culturalmente.
A diúla ou jula, derivada da bambara e falada originalmente pelos diúlas, é a lingua franca desta cidade. Aliás, o nome Bobo Diulasso significa, literalmente, "Casa dos Bobos que falam Diúla", em referência aos dois grupos dominantes naquelas região do país; muito embora, a cidade seja bastante diversa, étnica e linguisticamente, devido à sua posição como ponto de confluência de antigas rotas de comércio trans-saarianas.
A cidade surgiu no século XV, com o nome de Sya. Foi ocupada pelos Franceses em 1897. Seus cartões postais mais famosos são a Velha Mesquita, construída em 1880, e a Casa Consa, um pesqueiro do século XV, lugar sagrado. A cidade também possui uma estação ferroviária, um aeroporto, um museu, um jardim zoológico e um mercado de cerâmicas.