No artigo de hoje vamos falar sobre Bolbo (botânica), tema que tem ganhado grande importância nos últimos anos. Bolbo (botânica) é um tema que tem gerado debate e polêmica em diversas áreas, desde a esfera política até a esfera social e cultural. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas e abordagens sobre Bolbo (botânica), analisando o seu impacto na sociedade atual e a sua relevância no contexto histórico. Além disso, discutiremos as implicações de Bolbo (botânica) em diferentes aspectos da vida diária, bem como a sua influência na tomada de decisões a nível individual e colectivo. Esperamos que este artigo proporcione uma visão abrangente e enriquecedora de Bolbo (botânica), convidando à reflexão e ao debate sobre um tema de grande relevância na atualidade.
Em botânica, um bolbo ou bulbo é um tipo de órgão vegetal que inclui uma parte correspondente ao caule, geralmente de forma discoidal, e uma gema ('broto') envolta por folhas modificadas escamiformes denominadas catáfilos, geralmente com acúmulo de reservas, e que possui em sua base raízes fasciculadas.[1]
As folhas da base do bolbo (catafilos) geralmente servem como órgão de armazenamento de nutrientes que servirão a planta durante a época desfavorável, em que perdem a parte aérea, perdendo, portanto, a capacidade de realizar a fotossíntese. No centro do bulbo há um ponto de crescimento vegetativo ou um broto de floração não expandido. A base é formada por um caule reduzido, e o crescimento das plantas ocorre a partir desta placa basal. Raízes emergem do lado inferior da base e novos caules e folhas do lado superior.
Os bolbos são classificados em sólidos, tunicados e escamosos. Um bolbo sólido é aquele em que o caule é mais desenvolvido que as folhas, sendo revestido por catafilos semelhantes a uma casca.[1] Os bolbos escamosos possuem folhas (escamas) mais desenvolvidas que o caule, e que são imbricadas, rodeando-o. Os bulbos tunicados possuem folhas (túnicas ou escamas) externas secas e membranosas que protegem as túnicas internas, mais carnudas, como nos gêneros Allium, Hippeastrum, Narcissus e Tulipa. Os bulbos não tunicados, como as espécies Lilium e Fritillaria, não possuem a túnica protetora e possuem escamas mais soltas.[2]
Algumas orquídeas epífitas formam órgãos aéreos semelhantes a bulbos, chamados pseudobulbos.[3]
Quase todas as plantas com bolbos verdadeiros são monocotiledôneas e incluem, por exemplo:
Oxalis, da família Oxalidaceae, é o único gênero de dicotiledôneas que produz bulbos verdadeiros.[4][5]