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Brachychampsa | |
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Brachychampsa sp. | |
Classificação científica ![]() | |
Domínio: | Eukaryota |
Reino: | Animalia |
Filo: | Chordata |
Classe: | Reptilia |
Ordem: | Crocodilia |
Clado: | Globidonta |
Família: | Alligatoridae |
Gênero: | †Brachychampsa Gilmore, 1911[2] |
Espécies | |
Brachychampsa é um género extinto da superfamília alligatoridae. Os espécimes foram encontrados no Novo México, Colorado, Wyoming,[3] Montana,[2][4][5] Dakota do Norte e Dakota do Sul,[6] Nova Jérsia e Saskatchewan. Entretanto, um espécime foi descoberto na formação Darbasa no Cazaquistão, contudo o estado de preservação do fóssil impossibilita a identificação da espécie. O género apareceu pela primeira vez em finais da época Campaniana do Cretáceo Superior (fase geológica Juditiano no Norte da América) e extinguiu-se em princípios da fase Daniana no período Paleoceno (época do Puercano), alguns milhões de anos após a extinção do Cretáceo-Terciário. Brachychampsa se distingue por el alargado quarto dente pré-molar da mandíbula superior.
A posição de Brachychampsa dentro da superfamília Alligatoroidea passou por numerosas revisões desde que foi originalmente nomeado. A princípio foi enquadrado na família Alligatoridae e mais tarde foi incluído na subfamília Alligatorinae. em 1964,[3] Entretanto, fora colocada de parte tanto da Alligatorinae como da Alligatoridae (mas ainda dentro da Alligatoroidea) em 1994.[7]
A espécie-tipo de Brachychampsa é B. montana, descoberta na Formação Hell Creek de Montana e descrita por Charles W. Gilmore num artigo em 1911. Nesse mesmo artigo, Gilmore recombinou a Bottosaurus perrugosus como um nova espécie de Brachychampsa, denominada B. perrugosus.[2] O espécime do holótipo de B. perrugosus desapareceu quando o artigo foi escrito, tendo sido mais tarde redescoberto e pouco tempo depois designado como um nomen dubium devido à falta de características de diagnóstico que os distingam de outros aligatores descobertos desde que o artigo foi publicado.[7] Outra espécie do Membro Allison da formação Menefee da Bacia San Juan, B. sealeyi, foi descoberta em 1996,[8] mas mais tarde alegou-se tratar-se de uma sinonímia de B. montana uma vez que se tratava de um jovem exemplar desta última espécie.[9] No entanto, outros estudos afirmam que algumas das variações observadas entre as duas espécies, como a orientação da fileira dental do maxilar, pode não ser ontogénico, o que tornaria o B. sealeyi um taxon válido.[10]