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Branquinha
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Município do Brasil | |
Hino | |
Gentílico | branquinhense |
Localização | |
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Localização de Branquinha no Brasil | |
Mapa de Branquinha | |
Coordenadas | 9° 14′ 45″ S, 36° 00′ 54″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Alagoas |
Região metropolitana | Zona da Mata |
Municípios limítrofes | Murici, União dos Palmares e Capela, Viçosa, Chã Preta, Santana do Mundaú, Joaquim Gomes e Flexeiras |
Distância até a capital | 64 km |
História | |
Fundação | 1962 (63 anos) |
Administração | |
Prefeito(a) | Raimundo José de Freitas Lopes[1] (MDB, 2021–2024) |
Características geográficas | |
Área total [2] | 168,048 km² |
População total (Estimativa IBGE/2020[3]) | 10 460 hab. |
Densidade | 62,2 hab./km² |
Clima | Tropical (estação seca) |
Altitude | 90 m |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2000[4]) | 0,513 — baixo |
PIB (IBGE/2008[5]) | R$ 37 094,217 mil |
PIB per capita (IBGE/2018[5]) | R$ 47 215,27 |
Branquinha é um município brasileiro do estado de Alagoas. Sua população no último censo em 2010 era de 10.583 habitantes.
A colonização da cidade começou por volta de 1870. Moradores recém-chegados de outras regiões foram instalando pequenos sítios. A vila foi crescendo às margens do rio Mundaú. Acredita-se que o nome se deve às águas do rio, que eram claras e sem poluição na época. [6]
O progresso da região foi impulsionado a partir de 1955, quando lideranças locais começaram a lutar pela emancipação política. Nomes como ex-deputado Pedro Timóteo Acioli Filho, Manoel Gomes Peixoto, Humberto de Lucena Sarmento e Emílio Elizeu Maia de Omena faziam parte desse grupo. Só em 1962, através de uma lei, é que o município conseguiu a emancipação, sendo desmembrado de Murici.
Em 2010 devido as Enchentes em Alagoas e Pernambuco em 2010, a cidade ficou praticamente destruída. Somente as construções mais resistentes ficaram de pé. Mais de 100 pessoas estão desaparecidas.
Várias organizações de voluntários estiveram presentes logo após a enchente, um grupo notável foi o Voluntários da Esperança que implantou na cidade o Projeto Branquinha da Gente.
A cidade já havia sofrido com outra enchente em 1949[7] o que teria destruído documentos da prefeitura que poderiam dizer mais sobre as origens da cidade.[8]
A economia da cidade é baseada na lavoura destacando-se as plantações de cana-de-açucar, laranja, mandioca, batata bem como a pecuária.
A feira livre apresenta um bom desenvolvimento em virtude da existência de 5 assentamentos com plantações de lavouras de subsistências, comercializadas na sede e nos municípios vizinhos.[carece de fontes]
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(ajuda)