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Bruno Funchal | |
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Secretário Especial do Tesouro e Orçamento do Brasil ![]() | |
Período | maio de 2021 até outubro de 2021 |
Ministro da Fazenda | Paulo Guedes |
Antecessor(a) | Waldery Rodrigues |
Sucessor(a) | Esteves Colnago |
Secretário do Tesouro Nacional do Brasil | |
Período | julho de 2020 até maio de 2021 |
Ministro da Fazenda | Paulo Guedes |
Antecessor(a) | Mansueto Almeida |
Sucessor(a) | Jeferson Bittencourt |
Dados pessoais | |
Nascimento | 11 de dezembro de 1978 (46 anos) Rio de Janeiro, RJ, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Federal Fluminense |
Profissão | Economista |
Bruno Funchal (Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1978) é economista e professor. Foi Secretário do Tesouro Nacional e Secretário Especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia do Brasil.[1] Atualmente é CEO da Bradesco Asset.
Bruno Funchal nasceu no Rio de Janeiro em 11 de dezembro de 1978. Formado em economia pela Universidade Federal Fluminense, é doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) - RJ, com pós-doutorado pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada - IMPA. Foi pesquisador visitante na Universidade da Pensilvânia e é pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e professor titular da FUCAPE Business School.[2] Foi comentarista de economia da CBN Vitória com o quadro “Economia e Você” (2012 a 2017). [3]
Em 2017 e 2018, Funchal foi secretário de Fazenda do Espírito Santo e um dos responsáveis pelo processo de ajuste das contas públicas. Estava no cargo quando o estado foi o único que recebeu nota A do Tesouro Nacional.[4]
Desde 2019, como diretor na Secretaria de Fazenda, foi um dos técnicos responsáveis para elaboração do projeto do Pacto Federativo.[5] Em julho de 2020, foi indicado pelo ministro Paulo Guedes e pelo seu antecessor, Mansueto Almeida, para o cargo de secretário do Tesouro Nacional.[6] Em maio de 2021, assumiu o comando da secretaria Especial do Tesouro e Orçamento, antiga secretaria Especial de Fazenda.
Foi presidente do Conselho Fiscal da Caixa Econômica Federal de dezembro de 2019 até novembro de 2020.[7]
Em outubro de 2021, após o anúncio de um possível rompimento do teto de gastos, o economista acabou deixando o cargo de secretário especial do Tesouro e Orçamento alegando motivos pessoais. Após a sua saída Bruno agradeceu ao Ministro Paulo Guedes pela oportunidade.
Em maio de 2022 assumiu o posto de CEO da Bradesco Asset Management, a segunda maior gestora privada do Brasil. [8]
Precedido por Mansueto Almeida |
Secretário do Tesouro Nacional 2020 - 2021 |
Sucedido por Jeferson Bittencourt |