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Mansueto Almeida | |
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Mansueto Almeida na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado em agosto de 2016. | |
Secretário do Tesouro Nacional do Brasil | |
Período | 15 de abril de 2018 até 15 de julho 2020 |
Ministro da Fazenda | Eduardo Guardia (2018) Paulo Guedes (2019-2020) |
Antecessor(a) | Ana Paula Vescovi |
Sucessor(a) | Bruno Funchal |
Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) | |
Período | 17 de maio de 2016 até 15 de abril 2018 |
Ministro da Fazenda | Eduardo Guardia (2018) Henrique Meirelles (2016-2018) |
Dados pessoais | |
Nome completo | Mansueto Facundo de Almeida Júnior |
Nascimento | 30 de setembro de 1967 (57 anos) Fortaleza, Ceará, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Federal do Ceará |
Esposa | Márcia Nejaim |
Profissão | Economista |
Ocupação | Economista-chefe do BTG Pactual |
Mansueto Facundo de Almeida Júnior (Fortaleza, 30 de setembro de 1967) é um economista e empresário brasileiro.
Em maio de 2016 o então pesquisador do IPEA foi convidado pelo Ministro Henrique Meirelles para integrar a equipe econômica do Ministério da Fazenda, vindo a assumir inicialmente o posto de Secretário de Acompanhamento Econômico. Na Secretaria ele comandou a política fiscal, antiga atribuição do Tesouro Nacional, além de tratar dos planos de reformas econômicas do governo de Michel Temer. Em janeiro de 2018 passou a chefiar a Secretaria de Acompanhamento Fiscal. Em abril do mesmo ano foi nomeado secretário do Tesouro Nacional, cargo que exerceu até 15 de julho de 2020. É considerado um dos maiores especialistas do país em contas públicas. Atualmente, é sócio e economista-chefe do BTG Pactual.[1][2][3][4][5][6][7][8][9][10]
Mansueto Facundo de Almeida Júnior, nascido em 30 de setembro de 1967 em Fortaleza, no Ceará, filho de Mansueto Facundo de Almeida. É graduado pela Universidade Federal do Ceará e possui Mestrado pela Universidade de São Paulo (USP). Cursou o Doutorado em Políticas Públicas no MIT, Cambridge, no Massachusetts, mas não defendeu a tese. O economista atua na especialidade de Finanças e Contas Públicas, atualmente é considerado um dos principais especialistas do tema no país.[2][3][5][10]
É funcionário de carreira do IPEA em Brasília, lotado como Técnico de Planejamento e Pesquisa no instituto, tendo nesse âmbito assumido os seguintes cargos em Brasília: coordenador-geral de Política Monetária e Financeira na Secretaria de Política Econômica no Ministério da Fazenda (1995-1997), assessor da Comissão de Desenvolvimento Regional e de Turismo do Senado Federal (2005-2006). Também atuou como Assessor Econômico do Senador Tasso Jereissati e consultor para o então candidato a presidência Aécio Neves nas Eleições de 2014.[2][3]
Em maio de 2016, voltou ao IPEA, mas foi convidado pelo Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para integrar sua equipe de economistas, vindo a assumir o cargo de Secretário na Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) do Ministério da Fazenda em Brasília.[4][5]
Na SEAE, contribuiu nos esforços da equipe econômica para a implementação dos planos de Reformas, como no Ajuste Fiscal, na Reforma da legislação trabalhista e na Reforma Previdenciária. Na Secretaria, Mansueto Almeida defendeu medidas de redução dos gastos governamentais e aumento da arrecadação para conter os consecutivos déficits do orçamento do governo federal, medidas já defendidas por ele antes de assumir o cargo.[4][10][11][12]
Quanto a Previdência Social, manifestou-se contra a aposentadoria precoce e apontado o déficit previdenciário como uma das causas dos problemas orçamentários do governo federal que constantemente era obrigado a cobrir os constantes rombos na previdência. Segundo ele, como Secretário, se o Congresso Nacional decidisse não fazer ou adiar a reforma previdenciária prevista para votação em 2017, seria preciso aumentar a carga tributária em 10 pontos do PIB, o que seria ainda mais catastrófico para o sistema previdenciário e para a própria economia do país, que já estava em recessão. Assim, ele entende que as reformas, embora dolorosas no curto prazo, são necessárias para a sustentabilidade econômica do sistema previdenciário brasileiro.[13][14][15][16][17][18]
Em novembro de 2017, foi especulado seu nome como possível ministro da fazenda do presidenciável Jair Bolsonaro.[19]
A partir do Decreto da Presidência da República nº 9.266 de 16 de janeiro de 2018, a Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda foi extinta e sendo substituída por duas Secretarias. Dado essa reestruturação no Ministério da Fazenda, a Secretaria de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loterias foi chefiada por Mansueto Almeida. Nessa secretaria, Almeida continuou a coordenar os projetos da reforma da Previdência e o projeto de privatização da Lotex, a estatal brasileira de loterias.[7][20]
Em abril de 2018, após a substituição de Henrique Meirelles por Eduardo Guardia no Ministério da Fazenda, Mansueto foi anunciado como novo chefe da Secretaria do Tesouro Nacional. Ele chegou a ser cotado para assumir o Ministério do Planejamento e também cotado para assumir o BNDES, porém o Ministro da Fazenda optou por designá-lo para a chefia do Tesouro Nacional, cargo que exerceu até 15 de julho de 2020, quando então foi substituído pelo economista Bruno Funchal.[9][21]
Em julho de 2020, Almeida informou que deixaria o setor público e ingressaria na iniciativa privada, após os seis meses de quarentena.[22] Em janeiro de 2021, tornou-se economista-chefe e sócio do BTG Pactual, integrando o setor de wealth management e institutional sales da instituição.[23]
Mansueto Almeida participou de entrevistas e reportagens nos principais veículos de imprensa brasileiros sobre temas relativos às Finanças Públicas do Brasil e a atual situação das Contas Públicas do Governo Federal, além da relação com a crise econômica de 2014.[24] Ele também foi colunista regular no jornal Valor Econômico,[25] e tem frequentemente participado de Conferências, Seminários e Palestras relativas ao tema Econômico, principalmente no tocante às Contas Públicas do Governo Federal.[26][27][28]
Nas suas exposições sempre chamou a atenção para a crise fiscal brasileira, a deterioração das contas públicas e sua relação com a crise econômica.[29] Para ele, a causa da crise estava na chamada nova matriz econômica adotada ao longo do governo Dilma.[30] Nesse sentido, defendeu o ajuste fiscal e a reforma da previdência, entre outras medidas, como meios efetivos para superar a crise.[31][32][33][34]
Precedido por Ana Paula Vescovi |
Secretário do Tesouro Nacional 2018-2020 |
Sucedido por Bruno Funchal |