Hoje, Centrolobium paraense é um tema de grande relevância e interesse para um grande número de pessoas. O seu impacto abrange diversas áreas, desde a vida quotidiana até ao desenvolvimento tecnológico e científico. Neste artigo iremos nos aprofundar nos diferentes aspectos que fazem de Centrolobium paraense um tema tão relevante hoje, explorando suas origens, sua evolução ao longo do tempo e sua influência na sociedade. Da sua importância na história à sua relevância na cultura popular, Centrolobium paraense é um tema que não deixa ninguém indiferente e que merece ser analisado detalhadamente para compreender a sua verdadeira abrangência no mundo atual.
Centrolobium paraense, também conhecido como pau-rainha, é uma espécie do gênero Centrolobium [1]. [2] Centrolobium paraense pode ser reconhecido pelas estípulas e brácteas persistentes, conspícuas e de maiores dimensões que as demais espécies do gênero. [2]
É um recurso madeireiro de uso pelas comunidades indígenas das regiões de Lavrado em Roraima[3].
Os indígenas da Amazônia referem-se ao pau-rainha como "myrá kuatiar", que pode ser traduzido como "pau manchado", denominação provavelmente se deve à liberação de uma resina avermelhada pela casca quando ela é cortada[4].
É uma espécie terrícola e arbórea. [2]
Caule[2] | |
---|---|
casca | fissurada |
Folha[2] | |
forma da estípula | oval a orbicular |
largura da estípula | igual ou maior que 10 milímetros |
indumento dos folíolo | glabrescente/pubescente |
Inflorescência[2] | |
bráctea | persistente |
Flor[2] | |
comprimento | maior que 12 milímetros |
forma do cálice | campanulado |
Fruto[2] | |
comprimento do fruto | maior que 12 centímetros |
comprimento dos espinho | até 2 |
A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Pará e Roraima.[2] Em termos ecológicos, é encontrada no domínio fitogeográfico de Floresta Amazônica, em regiões com vegetação de floresta de terra firme.[2]
Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Lima, A.G.; Kuntz, J. Centrolobium in Flora e Funga do Brasil. [2]