No mundo de Constituição da França existe uma grande diversidade de abordagens, ideias e opiniões que podem gerar uma troca de conhecimentos extremamente enriquecedora. É por isso que é crucial aprofundar os diferentes aspectos que envolvem este tema, para compreender o seu impacto na sociedade atual. Desde as suas origens até às suas implicações futuras, Constituição da França tornou-se um ponto de interesse para académicos, profissionais e público em geral. Através deste artigo procuraremos explorar as diversas facetas de Constituição da França e a sua relevância no mundo contemporâneo, oferecendo novas perspectivas e reflexões que contribuam para o enriquecimento do debate em torno deste tema transcendental.
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A Constituição da Quinta República Francesa ou simplesmente Constituição da França é a lei fundamental vigente na França desde 4 de outubro de 1958, substituindo à da Quarta República, adotada em 1946. O conceito foi cunhado por Charles de Gaulle e Michel Debré, este último considerado o "pai" da Constituição. Esta é a 15.ª constituição adotada oficialmente no país em um total de 22 escritas desde a Revolução Francesa.
É dividida em um preâmbulo e 89 artigos, distribuídos em 16 seções. Este preâmbulo refere-se a três textos fundamentais na história política francesa: Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, Constituição francesa de 1946 e a Carta Ambiental de 2004.
Charles de Gaulle foi a principal força motriz na introdução da nova Constituição e na inauguração da Quinta República, enquanto o texto foi redigido por Michel Debré. Desde então, a Constituição foi emendada vinte e cinco vezes, até 2024.[1]