No mundo de hoje, Crescente ganhou uma importância sem precedentes. Seja do ponto de vista económico, tecnológico, social ou cultural, Crescente é uma questão que está constantemente presente nas nossas vidas. O seu impacto é tão amplo que a sua análise e compreensão são essenciais para compreender o contexto em que nos encontramos. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos e perspectivas relacionadas a Crescente, com o objetivo de esclarecer sua relevância e influência em nossa sociedade.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Janeiro de 2013) |
Crescente é a forma geométrica produzida quando um círculo é parcialmente obturado por um outro círculo, daí resultando dois arcos, de diferentes raios, que se interceptam em dois pontos.
O crescente com a estrela, atualmente considerado como um símbolo muçulmano, foi, por muito tempo, utilizado na Ásia Menor e pelos antigos turcos, antes do advento do Islã. Pesquisas arqueológicas mostraram que os goturcos utilizavam o crescente e a estrela como símbolo em suas moedas cerca de 1 500 anos atrás.
O crescente é um dos mais velhos símbolos da Humanidade. Com o sol, aparece na Acádia, por volta de 2300 a.C.. A partir do segundo milênio a.C., era o símbolo da Mesopotâmia e do Crescente Fértil. O crescente era bem conhecido no Oriente Médio e foi levado pelos fenícios, no século VIII, a Cartago, atual Tunísia. No século XII, foi adotado pelos turcos e, desde então, é, frequentemente, acompanhado por uma estrela, conforme referido na sura 53 do Corão. Desde então, tornou-se o principal símbolo do Islã.
A despeito de origens diversas, países islâmicos ou não (como Paquistão, Tunísia, Turquia, Nepal, Singapura), assim como organizações humanitárias (como Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e Organização para a Cooperação Islâmica), usam esse símbolo em suas bandeiras ou logotipos.