Neste artigo iremos explorar Economia da cultura, um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas nos últimos anos. Economia da cultura tem sido objeto de debate na sociedade, gerando uma ampla gama de opiniões e perspectivas. Como Economia da cultura continua a ser relevante no mundo de hoje, é importante examinar diferentes aspectos relacionados a este tópico. Através deste artigo, exploraremos diferentes pontos de vista e análises para fornecer uma visão abrangente sobre Economia da cultura. Além disso, analisaremos o seu impacto em diferentes áreas e como evoluiu ao longo do tempo. Este artigo procura esclarecer Economia da cultura e promover uma compreensão mais profunda de sua importância hoje.
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Economia da cultura é o ramo da economia que estuda a relação entre a cultura e os fenômenos econômicos. Neste contexto, "cultura" é definida como as crenças compartilhadas e preferências de grupos de pessoas. Questões programáticas incluem-se como mais cultura pode ser importante para os resultados econômicos e qual sua relação com as instituições.[1][2][3][4][5][6]
O primeiro desses conceitos é o de setores culturais: aqueles que geram bens e serviços em cujo cerne se encontra a produção artística. Cultura aqui, portanto, é entendida como arte, que serve assim de parâmetro para a definição de setores culturais. Estes, de acordo com a Comissão Europeia, englobariam atividades de duas naturezas:
i) os trabalhos de arte, que se caracterizam por seu consumo imediato e por não terem o objetivo de reprodução em série – por exemplo, pinturas, exposições monumentos e espetáculos
ii) a produção industrial em massa de bens como livros, CDs, DVDs etc., produtos de artes como a literatura, a música e o cinema.
Um tema geral analítico é o estudo da forma como ideias e comportamentos são espalhados entre os indivíduos através da formação de capital social, redes sociais, e processos tais como aprendizagem social, como na teoria da evolução social e na propagação da informação. Métodos incluem estudos de caso e modelagem teórica e empírica da transmissão cultural dentro e entre grupos sociais.
Desde 2006, o BNDES financia a economia da cultura com foco inicial no setor de audiovisual.[7]