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Ein Soe May | |
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Nascimento | Myanmar |
Cidadania | Myanmar |
Ocupação | ativista |
Distinções |
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Ein Soe May (nascida em Myanmar) é o pseudônimo de uma ativista pela democracia em Myanmar.[1] Foi uma estudante envolvida em várias campanhas. Desde o golpe de estado em Myanmar, em 2021, fez parte dos protestos contra as forças armadas.[1] Cenário no qual as mulheres desempenharam um papel proeminente no movimento de resistência.[2]
As táticas de desaparecimento, sequestro de reféns e tortura usadas pelos militares em Myanmar se generalizou após o golpe de estado de 2021. Até 8 de dezembro de 2021, o saldo era de 1.318 civis mortos pela repressão militar ao movimento pró-democracia, segundo a Associação de Assistência a Prisioneiros Políticos (AAPP). Das 93 mulheres mortas, ao menos 8 morreram sob custódia dos militares, sendo que quatro delas foram torturadas até a morte durante interrogatório. Ao todo mais de 10 mil pessoas foram presas, sendo mais de 2.000 mulheres.[2]
Dentre as pessoas detidas pela junta militar de Myanmar estava Ein Soe May, que ficou dez dias num centro de interrogação militar, onde, segundo ela, foi agredida sexualmente e torturada.[3][4][5][6][7] Segundo ela, para cada resposta que não gostaram, os captores bateram nela com uma vara de bambu. Outras cinco mulheres relataram circunstâncias similares.[4][5][7][8][9][10][11] Depois Ein Soe May passou seis meses na Prisão de Insein. Foi liberada numa campanha de anistia realizada em outubro de 2021, que afetou 5.000 prisioneiros.[3] Ao sair, Ein Soe May retomou as atividades ativistas.[1]
Em 2021, a BBC considerou-a uma das 100 mulheres mais inspiradoras do munfo.[1][12][13][14][15][16]