Hoje, Eleições gerais no Reino Unido em 1992 é um tema que gera grande interesse e participação na sociedade. Desde o seu surgimento, Eleições gerais no Reino Unido em 1992 tem sido objeto de debate e discussão em diversas áreas, da política à ciência. Com o tempo, Eleições gerais no Reino Unido em 1992 evoluiu e se adaptou às mudanças do mundo moderno, impactando o dia a dia das pessoas. Neste artigo exploraremos em profundidade os diferentes aspectos e perspectivas relacionadas com Eleições gerais no Reino Unido em 1992, analisando a sua influência na sociedade e a sua relevância no contexto atual.
1987 ← ![]() |
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9 de abril de 1992 | |||||||||
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Candidato | John Major | Neil Kinnock | Paddy Ashdown | ||||||
Partido | Conservador | Trabalhista | Liberal Democrata | ||||||
Natural de | Huntingdon | Islwyn | Yeovil | ||||||
Assentos no parlamento | 336![]() |
271![]() |
20![]() | ||||||
Votos | 14 093 007 | 11 560 484 | 5 999 606 | ||||||
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Mapa dos resultados por círculo eleitoral. Azul - Conservadores Vermelho - Trabalhistas Laranja - Liberal Democratas Amarelo - Nacionalistas Escoceses | |||||||||
Titular Eleito |
As eleições gerais no Reino Unido em 1992 foram realizadas a 9 de abril para eleger os 651 assentos para a Câmara dos Comuns do Reino Unido.
O Partido Conservador sofria um período de enorme instabilidade interna, que culminou na demissão de Margaret Thatcher, primeira-ministra desde 1979, em 1990, com muitos membros conservadores a acusarem-na de pôr em risco o governo conservador[1]. Com John Major, os conservadores continuaram num clima de confronto interno, bem como, sofrendo com uma forte recessão económica no início da década e, muitos pensavam que o domínio conservador estava a chegar ao fim[1]. Apesar destas previsões, os conservadores contrariam todas as expectativas voltaram a vencer as eleições, pela quarta vez seguida, bem como mantendo a maioria absoluta na Câmara dos Comuns[1].
O Partido Trabalhista, liderado por Neil Kinnock, apresentou-se com um programa cada vez mais moderado e centrista, aceitando algumas das reformas do Thatcherismo bem como defendendo a integração do Reino Unido na União Europeia[1]. Os trabalhistas partiram para estas eleições com uma enorme confiança que iriam voltar ao governo, e, apesar das sondagens apontaram para tal acontecer, o partido obteve ganhos modestos, ficando longe de ameaçar o domínio conservador, com muitos a questionarem se os trabalhistas iriam voltar ao poder, no futuro próximo[1].
Os Liberal Democratas, partido fruto da fusão do Partido Liberal com o Partido Social Democrata, ficou-se pelos 18% dos votos e 20 deputados, distante dos resultados obtidos pela aliança liberal - social democrata[1].
Após as eleições, John Major manteve-se como primeiro-ministro britânico até 1997[1].
Partido | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | |
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Partido Conservador | 14 093 007 | 41,9 / 100,0 |
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336 / 651 |
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Partido Trabalhista | 11 560 484 | 34,4 / 100,0 |
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271 / 651 |
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Liberal Democratas | 5 999 606 | 17,8 / 100,0 |
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20 / 651 |
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Partido Nacional Escocês | 629 564 | 1,9 / 100,0 |
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3 / 651 |
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Partido Unionista do Ulster | 271 049 | 0,8 / 100,0 |
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9 / 651 |
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Partido Social Democrata e Trabalhista | 184 445 | 0,5 / 100,0 |
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4 / 651 |
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Plaid Cymru | 156 796 | 0,5 / 100,0 |
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4 / 651 |
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Partido Unionista Democrático | 103 039 | 0,3 / 100,0 |
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3 / 651 |
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Partido Popular Unionista do Ulster | 19 305 | 0,1 / 100,0 |
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1 / 651 |
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Outros | 596 779 | 1,8 / 100,0 |
0 / 651 |
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Total | 33 614 074 | 100,0 / 100,0 |
651 / 651 |
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Eleitorado/Participação | 43 261 357 | 77,7 / 100,0 |
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