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Enalapril
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Nome IUPAC (sistemática)
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1- pyrrolidine-2-carboxylic acid. | |
Identificadores
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75847-73-3 | |
C09AA02 | |
5362032 | |
APRD00510 | |
Informação química
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376.447 g/mol | |
Farmacocinética
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41 ± 15% (oral)[1][2] | |
hepatico (para o enalaprilato) | |
4-5 horas (enalaprilato em hipertensão) 7-8 horas (enaprilato no ICC). Depois de várias doses 11 horas.[3] | |
renal (40% enaprilato e enalapril puro) | |
Considerações terapêuticas
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Per os | |
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Enalapril, administrado na forma de maleato de enalapril, é um pró-fármaco utilizado no tratamento da hipertensão e também em casos de insuficiência cardíaca (IC), sendo que seu mecanismo de ação envolve a inibição da enzima conversora da angiotensina (ECA).[4] É derivado dos aminoácidos L-alanina e L-prolina.[4] Depois de sofrer esterificação no fígado e nos rins, transforma-se em enalaprilato, sua forma ativa.[3]
Depois de administrado, o maleato de enalapril é absorvido e sofre hidrólise, formando o enalaprilato, um inibidor da enzima conversora de angiotensina (IECA) de alta especifidade, longa ação e não sulfidrílico. Seu uso pode ser isolado ou associado a outros anti-hipertensivos, particularmente os diuréticos. O maleato de enalapril inibe a formação de angiotensina II, um potente vasoconstritor (substância que diminui o calibre dos vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial). A angiotensina II também estimula a secreção de aldosterona, substância responsável pela retenção de água e sódio no organismo. Portanto, a inibição da ECA resulta em um nível plasmático diminuído de angiotensina II, e como consequência, leva à diminuição da atividade vasopressora e da secreção de aldosterona, o que pode resultar em um discreto aumento nos níveis séricos do potássio. Através desta ação, o maleato de enalapril pode também facilitar o trabalho do coração, tornando-o mais eficiente, o que é importante em casos de insuficiência cardíaca. O início da ação do maleato de enalapril se dá dentro de uma hora e seus efeitos geralmente continuam por 24 horas. O controle da pressão arterial é, em geral, obtido após alguns dias de tratamento.
O enalapril não pode ser administrado em pacientes com histórico de reação alérgica aos IECAs, na gravidez, na lactação e em portadores de estenose da artéria renal. Pacientes com insuficiência renal ou hepática devem ser monitorados por um médico, uma vez que a droga é metabolizada nesses órgãos.[5]