No mundo de hoje, Nadolol é um tema recorrente que tem chamado a atenção de milhões de pessoas ao redor do mundo. A sua relevância transcendeu fronteiras e o seu impacto fez-se sentir em diversas áreas. Desde o seu surgimento, Nadolol tem despertado o interesse de especialistas e fãs, gerando debates, pesquisas e reflexões que buscam compreender seu significado e influência na sociedade. Com o tempo, Nadolol tornou-se um fenómeno que não deixa ninguém indiferente, desafiando perceções e crenças estabelecidas. Neste artigo, exploraremos de perto o impacto de Nadolol em diferentes contextos e as implicações que tem na vida cotidiana.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Setembro de 2021) |
Nadolol
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Nome IUPAC (sistemática)
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(2R,3S)5- tetralin-2,3-diol | |
Identificadores
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39147 | |
APRD00301 | |
Informação química
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C17H27NO4 | |
Farmacocinética
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Considerações terapêuticas
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O Nadolol é um beta-bloqueador não seletivo usado no tratamento da hipertensão, enxaqueca e angina pectoris.
O Nadolol é polar e hidrofílico, com baixa solubilidade em lipídeos
O nadolol é um beta-bloqueador não-seletivo que bloqueia tanto os receptores adrenérgicos beta-1 quanto beta-2. O bloqueio do receptor beta-1, o qual está principalmente localizado no coração, inibe os efeitos das catecolaminas (ex.: epinefrina) causando a diminuição da freqüência cardíaca e pressão sanguínea. O bloqueio beta-2, o qual está localizado na musculatura lisa dos brônquios, causa broncoconstrição. O bloqueio dos receptores beta-2 no aparelho justaglomerular resulta na inibição da produção de renina que por conseqüência inibe produção de Angiotensina II e aldosterona, causando assim a inibição da vasoconstrição e retenção de água respectivamente.
A droga prejudica a condução do nodo atrioventricular e diminuída a atividade do nodo sinoatrial.
O nadolol pode ainda aumentar os triglicerídeos plasmáticos e diminuir os nível de HDL.
O nadolol é indicado para o tratamento de hipertensão moderada e angina pectoris.
Asma Brônquica, bradicardia sinusal, bloqueios da condução superiores aos do primeiro grau, choque cardiogênico e falha cardíaca aberta.
No Brasil, o Nadolol era comercializado pelo laboratório Bristol-Myers Squibb sob o nome comercial CORGARD até 2009. Sem prévio aviso, o fabricante descontinuou a produção, deixando milhares de consumidores dependentes da medicação sem alternativa, uma vez que não há genéricos nem similares no mercado. O princípio ativo ainda pode ser encontrado em algumas farmácias de manipulação. Ao longo de dois anos e meio, usuários da droga se mobilizaram num movimento pela internet iniciado pelo blog Quase Sociopata (https://web.archive.org/web/20160306035703/http://quasesociopata.com.br/), editado pela jornalista carioca Sandra Machado, sem qualquer resultado. A partir de 18 de março de 2013 o Ministério Público de São Paulo representou contra o laboratório por meio da Promotoria de Defesa do Consumidor. Até o momento não houve resposta.