Espectroscopia de fluorescência

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A espectroscopia de fluorescência, também chamada espectrofluorometria ou simplesmente fluorometria é um tipo de espectroscopia eletromagnética a qual analisa a fluorescência de uma amostra. Isto envolve o resultado da absorção de energia radiante e emissão de parte desta energia na forma de luz de baixa energia, normalmente, mas não necessariamente luz visível. a emissão de luz se dá pela excitação de elétrons nas moléculas de certos compostos, normalmente usando luz ultravioleta.

Seu princípio teórico é que luz emitida ou fluorescência é proporcional à concentração do composto analisado. A forma de luz emitida tem, quase sempre, comprimento de onda maior de que a luz absorvida (lei de Stokes).

É relativamente caro e difícil de manter, muito sensível, permitindo a análise de certos metais por poderem ser transformados em complexos orgânicos associados com íons ou quelatos fluorescentes. Exemplos de compostos que são usados em espectroscopia de fluorescência para a formação de quelatos são os corantes fluoresceína e rodamina, assim como seus derivados.[1]

Equipamentos que medem a fluorescência são chamados fluorômetros ou fluorímetros.

É utilizado frequentemente em análises de amostras de alimentos e biológicas na determinação de elementos traço que sejam mais difíceis de analisar por outras técnicas. Um exemplo de um mineral analisado é o selênio.[2][3]

Uma técnica complementar é a espectroscopia de absorção.

Referências

  1. VOGEL, A.R.; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M. Análise Química Quantitativa, 6ª edição, Editora LTC, 2002, 462p.
  2. KASTENMAYER, P. Análisis de minerales y elementos traza en alimentos (p.271-294). SS Nielsen - Introduction to the Chemical Análisis of foods – 1994
  3. GREENFIELD. H., SOUTHGATE, D.A.T. Food composition data: Production, management and use. 2ed. Food and Agriculture Organization of United Nations (FAO), Rome, 2003