Fabiane Langona

Hoje em dia, Fabiane Langona tornou-se um tema de grande interesse e debate em diversas áreas. Tanto na sociedade como no campo acadêmico, Fabiane Langona gerou uma série de emoções e opiniões contraditórias que desencadearam discussões e reflexões intermináveis. É por isso que é relevante dedicar tempo e espaço para explorar e analisar em profundidade o impacto e as implicações que Fabiane Langona tem nas nossas vidas. Neste artigo nos aprofundaremos nos diferentes aspectos relacionados a Fabiane Langona, examinando suas origens, evolução, consequências e possíveis soluções. Da mesma forma, abordaremos as diversas perspectivas e posições em torno de Fabiane Langona, a fim de ampliar nossa compreensão deste tema complexo e significativo.

Fabiane Langona
Nome completo Fabiane Bento Alves Langona
Nascimento
Porto Alegre
Nacionalidade  Brasil
Ocupação Cartunista
Principais trabalhos Folha de S. Paulo, Mad in Brazil, Revista Piauí, Revista Sexy, Diário de Pernambuco, Zero Hora, Jornal do Comércio, Revista TPM, Courrier International
Principais interesses Cotidiano Comportamento Política Sociedade Feminismo

Fabiane Bento Alves Langona (Porto Alegre, 1984) é uma quadrinista, cartunista, e artista visual brasileira. Inicialmente, havia assumido o pseudônimo Chiquinha, mas desde 2017 passou a assinar seus trabalhos com seu nome próprio, Fabiane Langona.[1][2]

Artista visual autodidata, é formada em jornalismo pela PUC-RS, e começou a trabalhar como assistente de redação e arte-finalista na edição brasileira da revista Mad. Em 2005, teve um quadrinho seu publicado na coluna do cartunista Ota no Jornal do Brasil e, pouco tempo depois foi contratada como quadrinista regular do suplemento Folhateen da Folha de S.Paulo e integrou a equipe de cartunistas do portal UOL. Também colaborou em publicações como Tarja Preta, Vip, Piauí, Zero Hora, Diário Catarinense, Jornal do Comércio, TPM, Mundo Estranho, Le Monde Diplomatique, entre outras.[3][4]

Fabiane já publicou livros com compilação de seus trabalhos. O primeiro foi Uma Patada Com Carinho, lançado em 2011 pela editora LeYa/BarbaNegra e com o qual ganhou o 24º Troféu HQ Mix na categoria "melhor publicação de humor gráfico". Lançou ainda Algumas Mulheres do Mundo (2015, editora Mórula) e A Mediocrização dos Afetos (coleção UGritos nº 8, 2016, editora Ugra Press).[5][6][7][8]

Atualmente publica a tira diária Viver Dói no suplemento Ilustrada e a charge semanal A Hora do Café no suplemento Mercado, ambos no jornal Folha de S. Paulo.

Fabiane Langona também desenvolve seu trabalho como artista visual explorando técnicas mistas para suas pinturas e esculturas

É uma das poucas cartunistas mulheres a ter espaço em grandes veículos de comunicação e coletâneas de cartunistas relevantes no Brasil.[9]


Referências

  1. ↑ «Série 'Chiqsland', de Fabiane Langona, estreia como tira diária na Folha». Folha de S.Paulo. 3 de outubro de 2017 
  2. ↑ «Artistas mostram que quadrinhos também são coisa de mulher». Claudia. 8 de janeiro de 2018 
  3. ↑ «Humor feminino sem frescura». Jornal do Comércio. 17 de janeiro de 2012 
  4. ↑ «"Gosto de causar um desconforto"». Bravo!. 17 de agosto de 2017 
  5. ↑ «Uma Patada com Carinho - Cartunista Chiquinha lança seu primeiro livro». Omelete. 13 de novembro de 2011 
  6. ↑ «Troféu HQ Mix 2012 anuncia vencedores». Último Segundo. 18 de junho de 2012 
  7. ↑ «Chiquinha autografa novo livro em Porto Alegre nesta quinta-feira». Zero Hora. 4 de março de 2015 
  8. ↑ «Confira três lançamentos da editora Ugra». Universo HQ. 19 de dezembro de 2016 
  9. ↑ Mastroberti, Paula. «Aline Lemos, representação feminina e quadrinhos brasileiros». 2016 

Ligações externas