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Fenómeno da voz eletrônica (FVE), termo geralmente conhecido pelas suas iniciais em inglês - EVP (electronic voice phenomena) - são sons semelhantes à fala capturados eletronicamente, mas não de forma intencional.
O entendimento científico é que se trata de uma forma de pareidolia auditiva, e é considerado um tipo de pseudociência e lenda urbana.[1][2] Estes fenômenos podem ser explicados simplesmente como manifestações de apofenia (percepção de padrões ou de informação em ruídos aleatórios), artefatos criados pelos equipamentos de gravação, ou embustes.[3][4]
Interesse em EVPs envolve principalmente alegações de que eles são comunicações paranormais provocadas por espíritos desencarnados. Essa interpretação foi a defendia pelo psicólogo e parapsicólogo Konstantīns Raudive, o popularizador do electronic voice phenomena.[5]
Atualmente há várias organizações que se dedicam a investigação de EVP e a pesquisa no campo da TCI (transcomunicação instrumental) em geral, ou que expressam de outra forma o interesse no assunto. Indivíduos dentro dessas organizações podem participar nas investigações, autoria de livros/e ou artigos de revistas, conferências, etc. [6]
A Association TransCommunication (ATransC) - anteriormente denominada "American Association of Electronic Voice Phenomena" (AA-EVP) -,[7] e a International Ghost Hunters Society (IGHS) têm conduzido muita pesquisa de EVP e TCI , inclusive disponibilizado coletas de EVP na internet.[8]
Modernos espiritualistas, bem como muitas outras pessoas que acreditam na vida após a morte, possuem um interesse contínuo em EVP.[9] De acordo com a National Spiritualist Association of Churches, "um importante desenvolvimento atual da mediunidade é a comunicação dos espíritos através de dispositivo eletrônico". [10]
No Brasil, as organizações mais ligadas a pesquisa de EVP e TCI em geral são a Associação Nacional de Transcomunicadores (ANT) e o Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas (IBPP).[11][12]http://www.ipati.org/ - I.P.A.T.I. - Instituto de Pesquisas Avançadas em Trasnscomunicação Instrumental - Diretora: Sônia Rinaldi - São Paulo - Brasil.
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