No mundo de hoje, Fortuna (Maranhão) é um tema relevante e de grande interesse para um amplo espectro de pessoas. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana, Fortuna (Maranhão) é uma questão que merece atenção e análise aprofundada. Quer se trate de um acontecimento recente, de uma figura pública ou de um fenómeno global, Fortuna (Maranhão) continua a gerar debate e interesse em diferentes áreas. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos e perspectivas relacionadas a Fortuna (Maranhão), com o objetivo de ampliar a compreensão e a reflexão sobre sua importância em nossa realidade atual.
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Fortuna
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Município do Brasil | |
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Hino | |
Lema | Que Fortuna de Lugar |
Gentílico | fortunense[1] |
Localização | |
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Localização de Fortuna no Brasil | |
Mapa de Fortuna | |
Coordenadas | 5° 43′ 58″ S, 44° 09′ 28″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Maranhão |
Municípios limítrofes | São Domingos do Maranhão; Jatobá; Buriti Bravo; Governador Luiz Rocha. |
Distância até a capital | 420 km |
História | |
Fundação | 31 de dezembro de 1959 (65 anos)[1] |
Administração | |
Prefeito(a) | Sebastião Pereira da Costa Neto[2] (PTB, 2021–2024) |
Características geográficas | |
Área total [3] | 834,830 km² |
População total (IBGE/2022[4]) | 16,976 hab. |
Densidade | 0 hab./km² |
Clima | Cerrado |
Altitude | 211 metros de altitude m |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2000[5]) | 0,568 — baixo |
PIB (IBGE/2008[6]) | R$ 49 296,082 mil |
PIB per capita (IBGE/2008[6]) | R$ 3 307,80 |
Sítio | fortuna.ma.gov.br (Prefeitura) |
Fortuna é um município brasileiro do estado do Maranhão. Sua população estimada em 2022 era de 16.976 habitantes.
O início do desbravamento que culminou com a cidade que é hoje teve como ponto de partida a chegada do Sr. Vidal Pereira, acompanhado de vários escravos em uma localidade denominada Calumbi, bem próxima o que corresponde a zona urbana de hoje. Como a finalidade era desenvolver ali a agricultura, assim permaneceu até a abolição da escravatura pela Princesa Isabel quando foi embora para um local que não há registro.
Desde a saída de Vidal Pereira o local entrou em decadência só vindo a voltar a ter novo impulso por volta de 1919 quando o piauiense Antonio Martin de Souza se fixou no local retomando a atividade agrícola.
Em 1936 foi criada a primeira escola pública denominada Antonio Martin de Souza. Coube ao Padre José de Alencar, da Paróquia de Colinas celebrar a primeira missa no local.[7][8]
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