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Um fosso (do latim fossum[1]), em arquitetura militar medieval, é uma escavação profunda e regular, destinada a impedir ou dificultar o acesso do agressor à linha de defesa de uma fortificação. A terra, retirada durante a sua escavação, pode ser utilizada para erguer muros de defesa (reparos). Conforme o tipo de seu preenchimento pode ser "seco" ou "molhado".
Do ponto de vista histórico, os fossos eram ou a principal ou uma das principais defesas da praça fortificada. O Conde Pagan punha o fosso como um dos quatro elementos principais em que consistia a defesa de uma praça, que segundo ele eram “gente, reparos, artilharia e fossos”. O mesmo sentido da importância do fosso é encontrado em Luís Serrão Pimentel.[2] O tenente-general Diogo da Silveira Veloso afirma “de tal modo que nenhuma fortaleza ainda que no resto seja perfeitamente formada pode ter tal nome nem chamar-se sítio posto em defesa se lhe faltar o fosso”.[3]
Faziam-se os fossos pelas seguintes razões: