Neste artigo, exploraremos detalhadamente o tópico Gálea aponeurótica e todos os aspectos relacionados a ele. Desde a sua origem até à sua relevância hoje, passando pelas suas possíveis implicações futuras, mergulharemos numa análise exaustiva que abrangerá aspectos históricos e contemporâneos. Gálea aponeurótica é um tema de grande interesse e com impacto significativo em diversas áreas, pelo que é fundamental compreendê-lo na sua totalidade. Através deste artigo pretendemos proporcionar ao leitor uma visão completa e detalhada de Gálea aponeurótica, com o objetivo de gerar conhecimento sólido e enriquecedor sobre este tema.
Gálea aponeurótica | |
---|---|
![]() Músculos da cabeça, rosto e pescoço. (Aponeurose epicraniana visível na parte superior marcada como "1").
| |
Identificadores | |
Latim | Galea aponeurotica, Aponeurosis epicranialis, Aponeurosis epicrania |
A gálea aponeurótica ou aponeurose epicraniana é uma aponeurose (uma camada dura de tecido fibroso denso) que cobre a parte superior do crânio em humanos e em vários outros animais. Em humanos, ela é fixada no intervalo entre sua união com o músculo occipitofrontal, à protuberância occipital externa e linhas nucais mais altas do osso occipital; na frente, forma um prolongamento curto e estreito entre sua união com o músculo frontal.
Em ambos os lados, a aponeurose epicraniana dá origem aos músculos auriculares anterior e superior; nessa situação, ela perde seu caráter aponeurótico e continua ao longo da fáscia temporal até o arco zigomático como uma camada de tecido areolar laminado.
Está intimamente ligada a pele pela camada fibro-gordurosa firme e densa que forma a fáscia superficial do couro cabeludo: está ligada ao pericrânio por tecido celular solto, o que permite que a aponeurose, levando consigo a pele, se mova através de uma distância considerável.[1]