No mundo de hoje, Gaudium et Spes é um tema que adquiriu uma relevância sem precedentes. O seu impacto estende-se a todas as áreas da vida quotidiana, desde a política à cultura popular, passando pela tecnologia e pela sociedade. Com o passar do tempo, Gaudium et Spes tornou-se um fenômeno que não distingue fronteiras ou barreiras, pois sua influência atravessa todos os tipos de contextos e realidades. Neste artigo exploraremos em profundidade as muitas facetas de Gaudium et Spes, analisando suas implicações e consequências em diferentes áreas da vida diária.
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Gaudium et Spes ("Alegria e Esperança" em latim) sobre a Igreja no mundo contemporâneo é a única constituição pastoral e a 4ª das constituições do Concílio Vaticano II.[1] Trata fundamentalmente das relações entre a Igreja Católica e o mundo onde ela está e atua.
Inicialmente, constituía o famoso "esquema 13", assim chamado por ser esse o lugar que ocupava na lista de documentos estabelecida em 1964. Teve diversas redações e muitas emendas, acabando por ser votada apenas na quarta e última sessão do Concílio. A última votação teve os seguintes resultados: 2309 placet; 75 non placet; 10 nulos.
Foi promulgada pelo Papa Paulo VI, no dia 7 de Dezembro de 1965, na 9ª sessão solene do Concílio.
Embora formada por duas partes, constitui um todo unitário. A primeira parte é mais doutrinária, tratando de vários temas eclesiológicos (muitos deles já debatidos na Lumen Gentium), tais como a missão de serviço ou o sacerdócio comum do Povo de Deus.[2] A segunda parte é fundamentalmente pastoral, centrando-se nos diversos problemas do mundo actual: "a explosão demográfica, as injustiças sociais entre classes e entre povos e o perigo da guerra nuclear", entre outros problemas socias e económicos.
Os números correspondem às secções indicadas no texto entre parêntesis.