No mundo de Gentile Bellini, sempre houve um interesse constante e em constante evolução. Quer se trate de uma figura histórica, de um fenómeno cultural ou de um tema científico, Gentile Bellini deixou a sua marca na humanidade de uma forma ou de outra. Sua influência se espalhou ao longo do tempo e continua a impactar até hoje. Neste artigo, exploraremos de perto a importância de Gentile Bellini e como moldou a nossa sociedade, bem como as implicações que tem para o futuro. Desde os seus primórdios até a atualidade, Gentile Bellini tem gerado inúmeras discussões, debates e estudos que buscam compreender sua abrangência e significado na vida das pessoas.
Gentile Bellini | |
---|---|
![]() Autorretrato de Gentile Bellini
| |
Nascimento | 1429 |
Morte | 1507 (78 anos) Roma, Itália |
Nacionalidade | República de Veneza |
Ocupação | pintor |
Movimento estético | Renascimento |
Gentile Bellini (1429 — 1507) foi um pintor veneziano e filho de Jacopo Bellini. Foi batizado Gentile por causa do mestre de Jacopo, Gentile da Fabriano. A partir de 1474, foi o pintor e retratista oficial do Doge de Veneza.[1]
Muitas das obras ainda existente de Gentile Bellini consistem de grandes pinturas para prédios oficiais, incluindo aqueles para a Scuola Grande di San Marco, pintado com seu irmão, Giovanni Bellini. A Scuola Grande di San Giovanni Evangelista contratou Bellini para pintar um ciclo narrativo. Das três obras executadas, a mais bonita, a Procissão da Vera Cruz na Piazza San Marco, foi pintada em 1496. Em 1478, foi escolhido pelo governo de Veneza para ir a Constantinopla e finalizar o retrato do sultão Maomé II, o Conquistador. Pitadas orientais aparecem em outras obras suas, incluindo o retrato de um artista turco e São Marcos pregando em Alexandria, finalizado por Giovanni Bellini.
Em seus últimos anos foi o primeiro mestre de Ticiano.
Suas obras podem ser encontradas nos seguintes locais: