Neste artigo analisaremos a importância de Georges Franju na sociedade atual. _Var1 tem sido uma parte fundamental da história da humanidade e o seu impacto tem sido transcendental em diversas áreas, da política à ciência. Ao longo dos anos, Georges Franju tem despertado grande interesse e debate entre especialistas e hobbyistas, gerando inúmeras pesquisas e estudos que destacam a sua relevância na vida cotidiana. Através desta análise, pretendemos lançar luz sobre a influência significativa de Georges Franju em diferentes aspectos da vida moderna e o seu papel na formação do nosso mundo atual.
Georges Franju | |
---|---|
Nascimento | 12 de abril de 1912 Fougères, França |
Nacionalidade | francesa |
Morte | 5 de novembro de 1987 (75 anos) Paris, França[1] |
Ocupação | Cineasta e roteirista |
Atividade | 1934, 1949–1978 |
Georges Franju (francês: ; Fougères, 12 de abril de 1912 — Paris, 5 de novembro de 1987) foi um cineasta e roteirista francês.[2]
Influenciado por Jean Painlevé, Fritz Lang, Friedrich Wilhelm Murnau, focou a produção de seus filmes no aspecto visual com base na política dos autores. Durante sua carreira, trabalhou em obras que o tornaram muito conhecido, como Les Yeux sans visage e Judex. Nos últimos anos de vida, Franju dedicou seu tempo à presidência da Cinémathèque Française.
Ano | Filme |
---|---|
1935 | Le Metro |
1948 | Le Sang des bêtes |
1950 | En passant par la Lorraine |
1951 | Hôtel des Invalides |
1952 | Le Grand Méliès |
1952 | Monsieur et Madame Curie |
1954 | Les Poussières |
1954 | Navigation Marchande[3] |
1955 | A propos d'une rivière |
1955 | Mon chien |
1956 | Le Théâtre national populaire |
1956 | Sur le pont d'Avignon |
1957 | Notre-dame, cathédrale de Paris |
1958 | La Première Nuit |
1958 | La Tête contre les murs |
1959 | Les Yeux sans visage |
1961 | Pleins feux sur l'assassin |
1962 | Thérèse Desqueyroux |
1963 | Judex |
1965 | Thomas l'imposteur |
1965 | Les Rideaux blancs |
1965 | Marcel Allain |
1970 | La Faute de l'abbé Mouret |
1974 | Nuits rouges |