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Grace Elliott | |
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Grace Elliot av Thomas Gainsborough, cirka 1778. | |
Nascimento | 1754 Edimburgo |
Morte | 16 de maio de 1823 (68–69 anos) Ville-d'Avray |
Residência | Paris |
Sepultamento | cemitério do Père-Lachaise |
Cidadania | Reino da Grã-Bretanha, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda |
Progenitores |
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Cônjuge | Sir John Eliot, 1st Baronet, Unknown, George Cholmondeley, 1st Marquess of Cholmondeley |
Filho(a)(s) | Georgiana Augusta Frederica Seymour, Elliot, Harriet Cholmondeley |
Irmão(ã)(s) | Jacintha Dalrymple |
Ocupação | autobiógrafo, escritora |
Grace Dalrymple Elliott (Edimburgo, 1754 – Ville-d'Avray, 1823) foi uma cortesã inglesa que residiu na França durante os eventos da Revolução Francesa, dos quais foi testemunha ocular.[1] Foi amante de Luís Filipe II, Duque d'Orleães ("Filipe Igualdade"), que era primo do rei Luís XVI. Elliott foi detida com a queda deste; estava na prisão esperando a execução na guilhotina, mas foi libertada após a morte de Robespierre. Escreveu sua autobiografia, narrando as experiências no período, intitulada "Ma Vie Sous La Révolution" publicada postumamente, em 1859.