Hoje vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Grande Prêmio do Brasil de 1984. Seja um tema que nos apaixona, uma pessoa que deixou uma marca na história ou simplesmente uma data que comemoramos, Grande Prêmio do Brasil de 1984 merece ser explorado a fundo. Ao longo deste artigo exploraremos os aspectos mais relevantes de Grande Prêmio do Brasil de 1984, desde suas origens até suas implicações no presente. Iremos aprofundar-nos nas suas nuances, examinar as suas implicações e refletir sobre a sua importância hoje. Prepare-se para uma viagem fascinante por Grande Prêmio do Brasil de 1984!
Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 de 1984 | |||
---|---|---|---|
![]() Quinto GP do Brasil em Jacarepaguá | |||
Detalhes da corrida | |||
Categoria | Fórmula 1 | ||
Data | 25 de março de 1984 | ||
Nome oficial | Grande Prêmio do Brasil | ||
Local | Jacarépaguá, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil | ||
Percurso | 5.031 km | ||
Total | 61 voltas / 306.891 km | ||
Condições do tempo | Seco | ||
Pole | |||
Piloto |
| ||
Tempo | 1:28.392 | ||
Volta mais rápida | |||
Piloto |
| ||
Tempo | 1:36.499 (na volta 42) | ||
Pódio | |||
Primeiro |
| ||
Segundo |
| ||
Terceiro |
|
Resultados do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 realizado em Jacarepaguá em 25 de março de 1984. Primeira etapa do mundial, nele Alain Prost conquistou sua primeira vitória pela McLaren.[1] Estrearam neste dia os pilotos François Hesnault, Martin Brundle, Philippe Alliot, Stefan Bellof e o futuro tricampeão mundial, Ayrton Senna.[2][3][nota 1]
Antes que os treinos começassem, a Fórmula 1 realizou sua tradicional sessão de testes em Jacarépaguá onde a presença mais ilustre foi a do bicampeão Emerson Fittipaldi, o qual testou o Spirit 101 desenvolvido pelo time britânico, ao lado do italiano Fulvio Ballabio. Insatisfeito com o que presenciou, Fittipaldi descartou seu regresso à categoria-mor do automobilismo: "A minha vontade de voltar a guiar Fórmula 1 é competir. E se eu não tiver chance de competir, de competir bem, não vou voltar. O objetivo da Fórmula 1 é ganhar, e a minha volta como piloto tem de ser para andar entre os principais lá na frente. E se eu não tiver chance de andar entre os principais, não vou voltar, não", disse ele em entrevista à Rede Globo.[4]
Elio de Angelis conquistou a primeira pole position do ano em seu Lotus-Renault adiante da Ferrari de Michele Alboreto em sua primeira corrida pelo time do cavallino rampante. Derek Warwick, agora correndo pela Renault, foi o terceiro no grid com a McLaren-TAG/Porsche de Alain Prost em quarto, sendo que o francês retornou ao time no qual começou sua carreira após três temporadas com a Renault. Bicampeão do mundo (e ídolo local) Nelson Piquet qualificou-se em sétimo a bordo do Brabham-BMW enquanto outro brasileiro, Ayrton Senna, sairá com seu Toleman-Hart em décimo sétimo lugar em sua estreia na Fórmula 1.[5][6][nota 2]
Com apenas 220 litros de combustível permitidos, as equipes criaram estratégias para evitar que o combustível evaporasse no calor do Rio de Janeiro: a McLaren cobriu seus carros em folha de alumínio, enquanto outras como Lotus e Renault congelaram seu combustível, sendo que os franceses possuíam um sofisticado (para 1984, claro) sistema de monitoramento eletrônico de combustível e com isso esperava auferir uma vantagem sobre suas rivais. Imposto pela FISA para proibir o reabastecimento vigente em 1983, tal limite suscitou o vaticínio segundo o qual os grandes prêmios seriam, daqui em diante, "corridas de economia de combustível" ao invés de "corridas reais", não obstante o engenhoso "resfriamento" da gasolina que, com uma densidade menor, permite aos bólidos receberem combustível além do previsto no regulamento.
|
|
|
|
Precedido por Grande Prêmio da África do Sul de 1983 |
Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA Ano de 1984 |
Sucedido por Grande Prêmio da África do Sul de 1984 |
Precedido por Grande Prêmio do Brasil de 1983 |
Grande Prêmio do Brasil 13ª edição |
Sucedido por Grande Prêmio do Brasil de 1985 |