O tema de Himalia (satélite) chamou a atenção de muitas pessoas ao redor do mundo. Desde o seu início na antiguidade até à sua relevância na sociedade moderna, Himalia (satélite) manteve a sua importância ao longo dos anos. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Himalia (satélite), desde seu impacto na vida cotidiana até sua influência na cultura popular. Através de análises detalhadas, esperamos descobrir novos insights e compreender melhor o papel que Himalia (satélite) desempenha em nossas vidas. Sem dúvida, este tema continuará a ser relevante nos próximos anos e estamos entusiasmados em aprofundar o seu estudo.
Himalia | |
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Satélite Júpiter VI | |
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Características orbitais[1] | |
Semieixo maior | 11 460 000 km |
Periastro | 9 782 900 km |
Apoastro | 13 082 000 km |
Excentricidade | 0,16 |
Período orbital | 250,56 dias (0,704 anos) |
Velocidade orbital média | 3,312 km/s |
Inclinação | 27,50 ° |
Características físicas | |
Diâmetro equatorial | 170[2] km |
Área da superfície | ~90 800 km² |
Volume | ~2 570 000 km³ |
Massa | 4,19×10 18kg |
Densidade média | 1,63 g/cm³ |
Gravidade equatorial | 0,006 g |
Período de rotação | 7,782 horas[3] |
Velocidade de escape | ~0,100 km/s |
Albedo | 0,04[2][4] |
Temperatura | média: -149 ºC |
Magnitude aparente | 14,6[2] |
Composição da atmosfera | |
Pressão atmosférica | 0 kPa |
Himalia é a maior lua irregular de Júpiter. Foi descoberta em 3 de dezembro de 1904 pelo astrônomo estadunidense Charles Dillon Perrine, no observatório Lick, na Califórnia.[5] A lua recebeu o nome da ninfa Himalia, que na mitologia grega teve três filhos com Zeus.
Em 19 de dezembro de 2000 a sonda espacial Cassini-Huygens logrou tirar uma foto de baixa resolução de Himalia, mas que não pôde ser observada com clareza devido à distância.
O satélite Himalia somente recebeu este nome em 1975;[6] antes disso era simplesmente chamada de Júpiter VI. Entre 1955 e 1975 ela também foi chamado de Héstia.[7]
Um dos grupos de luas de Júpiter tem seu nome.[8]