Neste artigo vamos abordar o tema Homo economicus, que é de grande relevância atualmente. Homo economicus é um tema que tem gerado grande discussão e debate em diversas áreas, desde o campo acadêmico até o campo social. A sua importância reside no impacto que tem na vida das pessoas e na sociedade em geral. Através deste artigo, iremos nos aprofundar nos principais aspectos de Homo economicus, explorando suas origens, sua evolução ao longo do tempo e sua influência em diversas áreas. Além disso, analisaremos as possíveis implicações futuras que Homo economicus poderá ter no nosso dia a dia, bem como as possíveis soluções e alternativas que possam surgir para resolver esta questão de forma eficaz.
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O Homo economicus (homem econômico), Econ, ator racional ou maximizador racional[1] é um ser ideal formulado seguindo o conselho dos economistas. Eles afirmam que o Homo economicus é necessário para seguir os procedimentos científicos do século XIX que aconselhavam a fragmentação do objeto de pesquisa para fins de investigação analítica[2].
Os economistas assumiram que o estudo das ações econômicas do homem poderia ser feito abstraindo-se as outras dimensões culturais do comportamento humano: dimensões morais, éticas, religiosas, políticas, etc., e concentraram seu interesse naquilo que identificaram como as duas funções elementares exercidas por todo e qualquer indivíduo: o consumo e a produção, ignorando completamente qualquer outra parte da vida de seres humanos reais[3]. Portanto, o Homo economicus nada mais é do que uma parte do ser humano, um fragmento, um resto, a sua parcela que apenas produz e consome, segundo "leis" deduzidas da observação, cujo único critério de verdade apoiava-se na evidência[4].
O conceito de Homo economicus é um postulado da racionalidade que é caracterizado pelo triunfo dos economistas que encontraram nele, à semelhança dos biólogos no Darwinismo, uma teoria do comportamento coerente.
Segundo Albou (1984), três grandes correntes filosóficas são responsáveis pela criação deste conceito: o hedonismo; o utilitarismo e o sensualismo.
Com base nesta construção abstrata, que os economistas construíram sobre um corpo teórico fortemente aceito, elaboraram-se leis econômicas que se encontram em todas as obras fundamentais: a lei da maximização da utilidade e leis sobre a utilidade marginal, aplicadas ao consumo e à produção.