Recompensa diferida

No mundo atual, Recompensa diferida tornou-se um tema de grande relevância e interesse para os mais diversos setores. Seja a nível pessoal, profissional ou académico, Recompensa diferida tem captado atenção e gerado debate em múltiplas esferas. Ao longo do tempo, Recompensa diferida evoluiu e adaptou-se às novas necessidades da sociedade, demonstrando a sua importância e relevância em diferentes contextos. Neste artigo, exploraremos detalhadamente o impacto e a influência de Recompensa diferida, analisando suas diferentes facetas e oferecendo uma perspectiva abrangente sobre este tema amplamente discutido.

Designa-se recompensa diferida, recompensa adiada, gratificação diferida, ou gratificação adiada a capacidade de uma pessoa esperar com o intuito de obter algo que deseja e que lhe é prometido ou anunciado. Este atributo intelectual também se conhece como controle dos impulsos, força de vontade, autocontrole e preferência temporal «baixa», em economia. Sociologicamente, o bom controle dos impulsos é considerado como característica pessoal positiva; o psicólogo Daniel Goleman afirmou tratar-se de uma característica importante dentro da inteligência emocional. Além disso, quem careça da capacidade psicológica de controlar os impulsos necessita gratificação instantânea e dificilmente poderá autocontrolar-se.

A experiência de marshmallows de Stanford (1972) feita com crianças em torno da recompensa diferida sugere que um bom controle dos impulsos pode ser psicologicamente importante para os resultados académicos e para o êxito na idade adulta.[1]

Referências

  1. Jonah Lehrer (18 de maio de 2009). «DON'T! The secret of self-control» (em inglês). The New Yorker. Consultado em 16 de agosto de 2011 

Ligações externas