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Tipo | Instituto Privada, reconhecido de utilidade pública. |
Fundação | 24 de setembro de 1938 |
Estado legal | Ativa |
Propósito | Desenvolver a cultura historiográfica, com ênfase à Petrópolis e ao período do Império, e sua preservação e disponibilização à sociedade brasileira. |
Sede | Casa de Cláudio de Souza. Praça da Liberdade, 247 - Vila Imperial - 25685-050 - Petrópolis, RJ - Brasil |
Membros | Ana Cristina Borges López Monteiro Francisco
Presidente |
Línguas oficiais | Português |
Sítio oficial | http://www.ihp.org.br |
O Instituto Histórico de Petrópolis (IHP) tem por finalidade velar pelas tradições, realizar investigações históricas, publicar documentos, firmar convênios com Instituições Científicas e Culturais, promover conferências e incentivar estudos e biografias de petropolitanos ilustres e outras personalidades ligadas a cidade de Petrópolis.[1][2][3][4][5] Foi fundado em 24 de setembro de 1938.[6] Tem como sendo o seu patrono, Dom Pedro II.[7]
As origens do Instituto Histórico de Petrópolis vem da Comissão Centenário de Petrópolis, encarregada de promover as comemorações desta efeméride; Em uma de suas reuniões, em 1938, foi sugerida a criação de um instituto de estudos históricos que levaria o nome de Pedro II. Mas tarde, já com a denominação de Instituto Histórico de Petrópolis, foi escolhida a data de 2 de dezembro para instalação do Instituto, por ser a do nascimento, em 1825, do Imperador Dom Pedro II. Como presidente de honra foi escolhido o Príncipe Dom Pedro de Orleans e Bragança, filho primogênito da Princesa Isabel.[8]
Os associados reúnem-se ordinariamente em abril de cada ano e, de dois em dois anos, em dezembro para eleições.[7] O estatuto de 1938 passou por várias reformas, em 1962, 1982, 1985 e 1986, sendo o atual aprovado em 8 de abril de 1996. Tendo por finalidade a investigação, o estudo, a discussão e a divulgação da História, em especial a de Petrópolis e a colaboração na preservação de seus bens culturais, o Instituto admite as seguintes categorias de sócios: Fundadores (ad perpetuam rei memoriam); Efetivos, em número de 40, dos quais pelo menos 30, residentes e domiciliados em Petrópolis; Correspondentes; Honorários e Eméritos. Seus órgãos de Direção são a Assembleia Geral, a Diretoria e a Comissão de Contas.[8][9][10]
No biênio 2016-2017 o instituto é presidido por Maria de Fátima Moraes Argon[11], tendo como vice-presidente Joaquim Eloy Duarte dos Santos.
Disponibiliza na internet, desde 31 de agosto de 2000 diversos de seus trabalhos, realizados por diferentes autores e variados temas históricos. Por outros motivos serão realizadas Assembleias Gerais Extraordinárias.[12]
Não possuindo sede própria, funcionou o Instituto em lugares diversos, numa sala da Câmara Municipal, no extinto Museu Histórico da Cidade, no Grupo Escolar Dom Pedro II, nas dependências do Museu Imperial.[8] A partir de 1981, a sede do Instituto Histórico de Petrópolis passou a ser o Silogeu Petropolitano, um prédio histórico da cidade onde localizam-se, além da sede do IHP, a Academia Petropolitana de poesia Raul de Leoni. O imóvel pertence ao governo federal sob responsabilidade patrimonial do Museu Imperial de Petrópolis por doação da família do escritor e médico Cláudio de Sousa, membro da Academia Brasileira de Letras.[6]
O Instituto Histórico de Petrópolis já teve como integrantes alguns destacados nomes da historiografia brasileira,[8] como: