Jabutis
Neste artigo, exploraremos mais a fundo Jabutis, um tópico que tem chamado a atenção de muitas pessoas nos últimos tempos. À medida que a sociedade avança e evolui, Jabutis tornou-se um ponto focal que exige atenção e reflexão. Através de uma análise abrangente e detalhada, examinaremos as diferentes facetas e dimensões de Jabutis, desvendando o seu significado, o seu impacto e a sua relevância no mundo de hoje. Da sua história ao seu futuro, este artigo irá aprofundar-se em Jabutis para oferecer uma perspectiva completa e enriquecedora sobre este tema que não deixa ninguém indiferente.
Nota: Para outros significados de Jabuti, veja Jabuti (desambiguação).| Jabutis[nota 1] | |||
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| População total | |||
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215 (dados de 2012)[1] | |||
| Regiões com população significativa | |||
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| Línguas | |||
| Língua jabuti (tronco macro-jê)[1][2] | |||
| Religiões | |||
| Animismo, xamanismo |
Os jabutis (djeoromitxís)[3] são um grupo indígena que habita o sul do estado brasileiro de Rondônia, mais precisamente as Áreas Indígenas Rio Branco, Rio Guaporé e Terra Indígena Jabuti.[1][2] No passado a tribo foi muito ameaçada pela presença de garimpeiros em sua área original, fato em parte resolvido pela demarcação de suas terras.
A maioria dos falantes da língua jabuti também fala o português e há outros que ainda sabem se comunicar através de outras línguas indígenas.[1]
Subgrupos
Subgrupos ou clãs:[4]
| Nome | Tradução |
|---|---|
| Joromití | “palmeira” |
| Kunonerê | “formiga vermelha” |
| Kurofê | “buriti” |
| Kunambirô | “formiga preta” |
| Oricotaré | de ori, “serras”: “entre serras”, isto é, “aldeias entre serras”. |
Notas
- ↑ Em língua jabuti eles se autodenominam Djeoromitxí, também escrito jaboti.[1]
Referências
- ↑ a b c d e Adm. do sítio web. «Povos Indígenas no Brasil». Instituto Socioambiental. Consultado em 22 de julho de 2014
- ↑ a b MOSELEY, Christopher (2008). Encyclopedia of the World's Endangered Languages. : Routledge. 688 páginas. ISBN 9781135796402
- ↑ Povos Indígenas no Brasil: 2006-2010 2011, p. 9-16.
- ↑ Maldi, Denise. 1991. O Complexo Cultural do Marico: Sociedades Indígenas dos Rios Branco, Colorado e Mequens, Afluentes do Médio Guaporé. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Antropologia, vol. 7(2), p. 209-269.
Bibliografia
- Beto Ricardo; Fany Ricardo, ed. (2011). Povos Indígenas no Brasil: 2006-2010. São Paulo: Instituto Socioambiental. 763 páginas. ISBN 9788585994853. Consultado em 2 de setembro de 2017
Ligações externas
